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Há matérias que não cabem nos meus outros blogues mas que não quero que delas não se tenha conhecimento. Essas virão para aqui! O Conhecimento é a Luz da Expansão da Consciência. Ao Homem cabe o trabalho de busca, estudo e partilha para que a outros chegue essa Luz. A Inteligência alimenta a memória do cérebro animal. O Conhecimento alimenta o pensamento do cérebro humano. O Discernimento, análise inteligente do conhecimento, é a Luz da Consciência do cérebro divino que o Homem traz consigo.

[5] já por aqui passaram

Suas atitudes são responsáveis pelo seu destino, "Luiz Gasparetto"

Medicina do Corpo, da Alma e do Espírito

Medicina do Corpo, da Alma e do Espírito
(clique na imagem para saber mais)
* medicina transdimensional, transdisciplinar integrativa unificada.
* ações de esclarecimento e de formação para autocrescimento e defesa ontopsiconeurofisiológica consciencial (conhecer e controlar o animismo expandindo a Consciência, do Ser (Físico) ao Eu (Divino)
.

Tel (+351) 919252794

"aprenda a mover-se na 5ª Dimensão porque a 3ª está a cada dia mais intransitável e a 4ª não é lugar para se ficar."

sexta-feira, 23 de maio de 2014

[Iluminando o Caminho] Pérola de Sabedoria - a alquimia do amor


"O  amor  é  alquímico.  Se  você  se  amar, a  sua parte feia desaparecerá, será absorvida, será transformada. A energia é liberada daquela forma.  Todas as coisas que são chamadas de pecado, simplesmente desaparecem.    

AME-SE. Esse deveria ser o mandamento fundamental. AME-SE. Tudo o mais se seguirá mas,  esse é o alicerce" .

Osho

"... Lembrai-vos que estais aqui em encarnação para vos ligardes à senda espiritual para que a vossa alma não se perca na conclusão desta vida. Sim, digo de novo: estais aqui para equilibrar carma e ganhar integridade interna de modo a que tenhais conseguido um apreciável e maior nível do ser do que aquele que tínheis quando entrastes nesta vida".

"... Equilibrar carma elimina os grilhões que vos prendem aos níveis mais baixos do plano astral e a pessoas que não são da Luz. Equilibrar carma é a verdadeira forma de conseguir a libertação da alma. Finalmente, equilibrar carma dá-vos a liberdade de serdes quem desejais ser".

Buda Vairochana - Pérola de Sabedoria - volume 37, n.03



  "Ao sermos gratos à vida, não podemos ser prejudiciais a ela, pois gratidão é amar a Deus por meio de uma apreciação das suas maravilhosas obras. Isso é fluido, é a voz da gratidão que fala a partir do coração da chama da paz
​.​

Maha Chohan



--

"mesmo quando tudo corre bem, não devemos deixar de lutar pela "nossa" Saúde, Bem estar e Qualidade de vida. Estes três fatores são demais importantes para os deixarmos à responsabilidade exclusiva de profissionais. Para além dos cuidados com o "seu" Corpo Físico, Mental e Espiritual, cuide também do "seu" CORPO de LUZ." - informe-se

sexta-feira, 9 de maio de 2014

[lluminando o Caminho] - pensamentos de terceiros

Mestre Kuthumi

"No mundo contemporâneo há muitas pessoas que são vítimas dos pensamentos de terceiros, inclusive de pensamentos provenientes de outras eras, que continuam a existir porque o homem tem vindo alimentá-los com a sua atenção e com as suas energias."

O Poder da Aura - pág. 12

Summit Lighthouse do Brasil


«Um dos problemas que os estudantes mais adiantados na senda costumam enfrentar resulta do fato de eles terem se dedicado profusamente ao estudo da lei espiritual, frequentemente com um grande número de instrutores e organizações que lhes permitiram verdades parciais, porém eficazes. Em determinados pontos do caminho, estes estudantes parecem se sentir impelidos a colocar de lado tudo o que aprenderam para poder entender o símbolo eterno da progressão. Que eles aprendam então que embora os nomes possam variar, o processo permanece o mesmo. O seu relacionamento com a sua Presença Divina permanece o mesmo

Meru

GE Bapu Morya do Porto


quinta-feira, 8 de maio de 2014

Idoso ou Velho ?

Idoso ou Velho

(Jorge R. do Nascimento)


Idosa é uma pessoa que tem muita idade.
Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.


A idade causa degenerescência das células.
A velhice causa a degenerescência do espírito.

Por isso nem todo idoso é velho e há
velho que ainda nem chegou a ser idoso.


Você é idoso quando sonha.
É velho quando apenas dorme.


Você é idoso quando ainda aprende.
É velho quando já nem ensina.


Você é idoso quando pratica esportes,
ou de alguma outra forma se exercita.
É velho quando apenas descansa.


Você é idoso quando o dia de hoje
é o primeiro do resto de sua vida.
É velho quando todos os dias
parecem o último da longa jornada.


Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs.
É velho quando seu calendário só tem ontens.


O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade
de viver uma longa vida produtiva,
de ter adquirido uma grande experiência.
Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro.
E é no presente que os dois se encontram.


Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos,
que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras,
transmite pessimismo e desilusão.
Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente,
existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.


O idoso se renova a cada dia que começa.
O velho se acaba a cada noite que termina.


O idoso tem planos.
O velho tem saudades.


O idoso curte o que resta da vida.
O velho sofre o que o aproxima da morte.


O idoso se moderniza, dialoga com a juventude, procura compreender os novos tempos.
O velho se emperra no seu tempo, se fecha em sua ostra e recusa a modernidade.


O idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e de esperanças. Para ele o tempo passa rápido,
mas a velhice nunca chega.
O velho cochila no vazio de sua vida e suas horas se arrastam destituídas de sentido.


As rugas do idoso são bonitas porque foram
marcadas pelo sorriso.
As rugas do velho são feias porque foram
vincadas pela amargura.


Em resumo, idoso e velho, são duas pessoas que até podem ter a mesma idade no cartório,
mas têm idade bem diferente no coração.


A vida, com suas fases de infância, juventude, madureza, é uma experiência constante.
Cada fase tem seu encanto, sua doçura,
suas descobertas.
Sábio é aquele que desfruta de cada uma das fases em plenitude, extraindo dela o melhor.
Somente assim, na soma das experiências e
oportunidades, ao final dos seus anos guardará a jovialidade de um homem sábio.


Seja você idoso,
e guarde a vontade de nunca ficar velho."

quarta-feira, 7 de maio de 2014

O Centro Espirita e o que é ser-se espírita

O Centro Espirita

--
Autor: J. Herculano Pires

Se os espíritas soubessem o que é o Centro Espírita, quais são realmente a sua função e a sua significação, o Espiritismo seria hoje o mais importante movimento cultural e espiritual da Terra.

Temos no Brasil – e isso é um consenso universal – o maior, mais ativo e produtivo movimento espírita do planeta. A expansão do Espiritismo em nossa terra é incessante e prossegue em ritmo acelerado. Mas o que fazemos, em todo este vasto continente espírita, é um imenso esforço de igrejificar o Espiritismo, de emparelhá-lo com as religiões decadentes e ultrapassadas, formando por toda parte núcleos místicos e, portanto fanáticos, desligados da realidade imediata. Dizia o Dr. Souza Ribeiro, de Campinas, nos últimos tempos de sua vida de lutas espíritas: "Não compareço a reuniões de espíritas rezadores! "E tinha razão, porque nessas reuniões ele só encontrava turba dos pedintes, suplicando ao Céu ajuda.

Ninguém estava ali para aprender a Doutrina, para romper a malha de teia de aranha do igrejismo piedoso e choramingas. A domesticação católica e protestante criara em nossa gente uma mentalidade de rebanho. O Centro Espírita tornou-se uma espécie de sacristia leiga em que padres e madres ignorantes indicavam aos pedintes o caminho do Céu. A caridade esmoler, fácil e barata, substituiu as gordas e faustosas doações à Igreja. Deus barateara a entrada a entrada do Céu, e até mesmo os intelectuais que se aproximam do Espiritismo e que tem o senso crítico, se transformam em penitentes. Associações espíritas, promissoramente organizadas, logo se transformam em grupos de rezadores pedinchões. O carimbo da igreja marcou fundo a nossa mentalidade em penúria. Mais do que subnutrição do povo, com seu cortejo trágico de endemias devastadoras, o igrejismo salvacionista depauperou a inteligência popular, com seu cortejo de carreirismo político – religioso, idolatria mediúnica, misticismo larvar, o que é pior, aparecimento de uma classe dirigente de supostos missionários e mestres farisaicos, estufados de vaidade e arrogância. São os guardiães dos apriscos do templo, instruídos para rejeitar os animais sacrificiais impuros, exigindo dos beatos a compra de oferendas puras nos apriscos sacerdotais. Essa tendência mística popular, carregada de superstições seculares, favorece a proliferação de pregadores santificados, padres vieiras sem estalo, tribunos de voz empostada e gesticulação ensaiada. Toda essa carga morta esmaga o nosso movimento doutrinário e abre as suas portas para a infestação do sincretismo religioso afro-brasileiro, em que os deuses ingênuos da selva africana e das nossas selvas superam e absorvem o antigo e cansado deus cristão.

Não há clima para o desenvolvimento da Cultura Espírita. As grandes instituições Espíritas Brasileiras e as Federações Estaduais investem-se por vontade própria de autoridade que não possuem nem podem possuir, marcadas que estão por desvios doutrinários graves, como no caso do roustainguismo da FEB e das pretensões retrógradas de grupelhos ignorantes de adulterados. Teve razões de sobra André Dumas, do Espiritismo Francês, em denunciar recentemente, em entrevista à revista Manchete, a situação católica e na verdade de anti-espírita do Movimento Espírita brasileiro. A domesticação clerical dos espíritas ameaça desfibrar todo o nosso povo, que por sua formação igrejeira tende a um tipo de alienação esquizofrênica que o Espiritismo sempre combateu, desde a proclamação de fé racional contra a fé cega e incoerente, submissa e farisaica das pregações igrejeiras.

Jesus ensinou a orar e vigiar, recomendou o amor e a bondade, pregou a humanidade, mas jamais aconselhou a viver de orações e lamúrias, santidade fingida, disfarçada em vãs aparências de humildade, que são sempre desmentidas pelas ambições e a arrogância incontroláveis do homem terreno.

Para restabelecermos a verdade espírita entre nós e reconduzirmos o nosso movimento a uma posição doutrinária digna e coerente, é preciso compreender que a Doutrina Espírita é um chamado viril à dignidade humana, à consciência do homem para deveres e compromissos no plano social e no plano espiritual, ambos conjugados em face das exigências da lei superior da Evolução Humana. Só nos aproximaremos da angelitude, o plano superior da Espiritualidade, depois de nos havermos tornado Homens.

Os espíritas atuais, na sua maioria, tanto no Brasil como no mundo, não compreenderam ainda que estão num ponto intermediário da filogênese da divindade. Superando os reinos inferiores da Natureza, segundo o esquema poético de Léon Denis, na seqüência divinamente fatal de Kardec: mineral, vegetal, animal e homem, temos o ponto neutro de gravidade entre duas esferas celestes, e esse ponto é o que chamamos ESPÍRITA. As visões fragmentárias da Realidade se fundem dialeticamente na concepção monista preparada pelo monoteísmo. Liberto, no ponto neutro, da poderosa reação da Terra, o espírita está em condições de se elevar ao plano angélico. Mas estar em condições é uma coisa, e dar esse passo para a divindade é outra coisa. Isso depende do grau de sua compreensão doutrinária e da sua vontade real e profunda, que afeta toda a sua estrutura individual. Por isso mesmo, surge então o perigo da estagnação no misticismo, plano ilusório da falsa divindade, que produz as almas viajoras de Plotino, que nada mais são do que os espíritos errantes de Kardec. Essas almas se projetam no plano da Angelitude, mas não conseguem permanecer nele, cedendo de novo a atração terrena da encarnação.

Muitas vezes repetem a tentativa, permanecendo errantes entre as hipóstases do Céu e da Terra. Plotino viu essa realidade na intuição filosófica e na vidência platônica. Mas Kardec a verificou em suas pesquisas espíritas, escudadas na observação racional dos fatos. Apoiado na Razão, essa bússola do Real, ele nos livrava dos psicotrópicos do misticismo, oferendo-nos a verdade exata da Doutrina Espírita. Nela temos a orientação precisa e segura dos planos ou hipóstases superiores, sem o perigo dos ciclos muitas vezes repetidos do chamado Círculo Vicioso das Reencarnações, que os ignorantes pretendem opor à realidade incontestável da reencarnação. Pois se existe esse círculo vicioso, é isso bastante para provar o processo reencarnatório. O vício não está no processo, mas na precipitação dos homens e dos espíritos não devidamente amadurecidos, que tentam forçar a Porta do Céu.

Se no Brasil sofremos os prejuízos do religiosismo ingênuo de nossa formação cultural, na França e nos demais países europeus -segundo as próprias declarações de André Dumas – o prejuízo provém de um cientificismo pretensioso, que despreza a tradição francesa da pesquisa científica espírita, procurando substituí-la pelas pesquisas e interpretações parapsicológicas. Esse menosprezo pedante pelo trabalho modelar de Kardec levou o próprio Dumas a desrespeitar a tradição secular da Revue Spirite, transformando-a num simulacro da revista científica do Ano 2.000. As pesquisas da parapsicologia seguiram o esquema de Kardec e foram cobrindo no tempo, sucessivamente, todas as conquistas do sábio francês. Pegada por pegada, Rhine e seus companheiros cobriram o rastro científico de Kardec. O mesmo já acontecera com Richet na metapsíquica, com Crookes e Zollner e todos os demais. Toda a pesquisa psíquica honesta é válida, nesse campo, até mesmo a dos materialistas russos atuais ficaram presas ao esquema de Kardec, o que prova a validade irrevogável desta. Começando pela observação dos fenômenos físicos, todas as Ciências Psíquicas, nascidas do Espiritismo fizeram a trajetória fatal traçada pelo gênio de Kardec e chegaram as suas mesmas conclusões.

As discordâncias interpretativas foram sempre marcadas indelevelmente pelos preconceitos e as precipitações da advertência de Descartes no Discurso do Método e pela sujeição aos interesses das Igrejas, como Kardec já assinalara em seu tempo. A questão da terminologia é puramente supérflua, e como dissera Kardec, serve apenas para provar a leviandade do espírito humano, mesmo dos sábios, sempre mais apegado à forma que ao fundo do problema. No Espiritismo o quadro fenomênico foi dividido por Kardec em duas seções: Fenômenos Físicos e Fenômenos Inteligentes. Na Metapsíquica, Richet apresentou o esquema de Metapsíquica objetiva e Metapsíquica subjetiva. Na Parapsicologia os fenômenos espíritas passaram a chamar-se Fenômeno Psi, com divisão de Psicapa ( objetivos ) e Psigama ( subjetivos ). Quanto aos métodos de pesquisa, Crookes e Richet ativeram-se à metodologia científica da época, e Rhine limitou-se a passar dos métodos qualitativos para os quantitativos, inventando aparelhagens apropriadas aos processos tecnológicos atuais, apelando à estatística como forma de controle e comprovação dos resultados, o que simplesmente corresponde às exigências atuais nas Ciências.

Kardec teve a vantagem de haver acentuado enfaticamente a necessidade de adequação do método ao objeto específico da pesquisa. O próprio método hipnótico de regressão da memória, para as pesquisas da reencarnação aplicado por Albert De Rochas do século passado, foi aproveitado pelo Prof. Vladimir Raikov. Na Romênia, o preconceito quanto ao Espiritismo gerou uma nova denominação para Parapsicologia: Psicotrônica. Com esse nome rebarbativo, os materialistas romenos pretendem exorcizar os perigos de renascimento espírita em seu país.

Todos esses fatos nos mostram que a Doutrina Espírita não chegou ainda a ser conhecida pelos seus próprios adeptos em todo o mundo. Integrado no processo doutrinário de trabalho e desenvolvimento, o Centro Espírita carecia até agora de um estudo sobre as suas origens, o seu sentido e a sua significação no panorama cultural do nosso tempo. É o que procuramos fazer neste volume, com as nossas deficiências, mas na esperança de que outros estudiosos procurem completar o nosso esforço. Lembrando o Apóstolo Paulo, podemos dizer que os espíritas estão no momento exato em que precisam desmamar das cabras celestes para se alimentarem de alimentos sólidos. Os que desejam atualizar a Doutrina, devem antes cuidar de se atualizarem nela.

Livro: O Centro Espír

​ita

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EU SOU um Heilpraktiker Biohumanista que ajuda e ensina a melhorar o bem-estar físico, mental, psíquico e espiritual do HOMEM, pela intervenção holística na área da saúde e da expansão da consciência, pelo autoconhecimento e autodesenvolvimento pessoal (interno e externo) para uma maior LIBERDADE do EU e AFIRMAÇÃO do SER dentro de Valores Sociais, Morais e Humanos aplicados segundo princípios da doutrina espírita de Allan Kardec. Licenciado em Sociologia Médica e Biopolítica, Bromatologia, Higiene Vital e Psicologia (1980/84)*; especializado em Osteopatia (1984/86), Acupunctura (1988/91), Medicina Ortomolecular e Eumetabólica (1999); pós-graduado em Bioética (1998); Mestre em Reiki de Expansão da Consciência à 5ªD (2007/09); Mestre em Hermetismo (esotérico e exotérico) (2009/11); terapeuta de FREQUÊNCIAS DE LUZ (terapia holistica quântica pleiadiana da 5ª Dimensão)(2011). Hoje EU SOU um Trabalhador da Luz que estuda, investiga, desenvolve e pratica ferramentas da medicina quântica do futuro, Terapias de Luz. Eu Sou Ivo, que procura ser uma consciência crística de Luz, Amor, Perdão e Paz. [* Área de intervenção-biomedicina educacional, física e espiritual, preventiva e terapêutica.]

Madeira - enxurradas de 20/02/2010 - videos de vídeo-amadores

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