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Medicina do Corpo, da Alma e do Espírito

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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

[saude] - artigo sobre a Gripe A - importante ler

IMPORTANTE

Artigo de Juan Gérvas*, médico espanhol considerado uma das autoridades mundiais nos cuidados de saúde primários, publicado a semana passada numa revista Portuguesa para Médicos de Medicina Geral e Familiar. Vale a pena ler.

*Médico de Canencia de la Sierra, Garganta de los Montes e El Cuadrón (Madrid).
Licenciado e Doutor em Medicina pela Universidade de Valladolid, Professor Honorário de Saúde Pública na Faculdade de Medicina da Universidade Autónoma de Madrid e Professor Visitante de Atención Primaria en Salud Internacional da Escuela Nacional de Sanidad (Madrid)
.

Rev Port Clin Geral 2009;25:438-441
opiniãoedebate

Face à gripe, paciência e tranquilidade – Versão nº 9
Juan Gérvas*
*Médico de Canencia de la Sierra, Garganta de los Montes e El Cuadrón (Madrid).
Professor Honorário de Saúde Pública na Faculdade de Medicina da Universidad Autónoma de Madrid e Professor Visitante de Atención Primaria en Salud Internacional da Escuela Nacional de Sanidad (Madrid).


RESUMO
  • A gripe A é muito contagiosa e pouco grave. Menos grave do que a gripe habitual de todos os anos (gripe sazonal).
  • Face à gripe A é conveniente manter um comportamento prudente e tranquilo, similar ao que temos com a gripe sazonal.
  • Deve-se consultar o médico apenas em caso de enfermidade importante (tosse com sangue, grande deterioração respiratória).
  • Os antivirais Tamiflu e o Relenza não previnem a gripe A, têm efeitos secundários importantes. Devem reservar-se para tratar casos graves.
  • A vacina contra a gripe A é experimental, e por agora não se sabe nada sobre a sua segurança ou sobre a sua eficácia.
  • As pandemias prévias não produziram grande mortalidade desde que se passou a dispor de antibióticos para tratar as pneumonias que complicam a gripe. Essas pandemias também não tiveram um segundo surto de maior agressividade.
  • Para além da gripe A, os serviços de saúde têm que atender os milhares de doentes agudos e crónicos habituais, pelo que convém não saturar a actividade de médicos, enfermeiras e restante pessoal com pacientes ligeiros com gripe A.

O PROBLEMA
A gripe é uma doença viral de que se padece durante o Inverno, sob a forma de epidemia (epidemia sazonal), que afecta grande parte da população. Como diz (e bem) o refrão popular,
«a gripe dura sete dias com tratamento, e uma semana sem ele». A gripe é uma enfermidade leve, com febre e sintomas variados tais como dor de cabeça e muscular, náuseas, diarreia e mal-estar geral, que obriga a estar um par de dias em repouso. Não convém baixar a febre a todo o custo (nem sequer nas crianças), e o tratamento é o da dor e do mal-estar.

Pese embora a pouca gravidade da gripe, pode demonstrar-se que a mortalidade aumenta na população em dois picos anuais, um nos dias de Verão com o máximo de calor, e outro nos dias de Inverno com a epidemia de gripe. Por isso se aconselha a vacina contra a gripe, apesar de se discutir a utilidade desta vacinação.

A epidemia de gripe A, que começou no México em 2009, é de menor gravidade que a epidemia habitual. É uma gripe que contagia muito facilmente, e por isso é uma «pandemia», porque pode chegar a afectar uma parte substancial da população. Mas a contagiosidade da gripe A não diz nada sobre a sua gravidade, sendo de facto menos grave do que qualquer das gripes anteriores.
Afecta muita gente, mas mata menos do que a gripe sazonal de todos os anos. Os números são variáveis consoante a fonte dos dados, mas por exemplo, no Reino Unido houve centenas de milhares de casos e só umas 30 mortes e nos Estados Unidos da América, com um milhão de casos ocorreram 302 mortos. No Inverno austral (que coincide com o Verão em Espanha – e
em Portugal), na Argentina morreram cerca de 350 pessoas, na Austrália perto de de 132, no Chile 128 e na Nova Zelândia faleceram 16 pessoas. Com o Inverno austral quase no fim, no mundo inteiro ocorreram, até agora, 2.501 mortes. Para situar melhor o problema, calcula-se que em Espanha morram durante um Inverno «normal», por gripe sazonal, de 1.500 a 3.000
pessoas.

A mortalidade por gripe A afecta basicamente pessoas de idade inferior a 65 anos, pois os seniores parecem ter algum grau de protecção por terem sido submetidos a epidemias prévias com vírus semelhantes. Nas mortes provocadas pela gripe sazonal cerca de 90% das pessoas têm mais de 65 anos de idade enquanto que na grupe A só 10% pertencem a este grupo etário o que é
o mesmo que dizer que 90% da mortalidade por gripe A ocorre em menores de 65 anos. No entanto, em números absolutos, a gripe A mata poucos jovens, por exemplo nos EUA morrem anualmente por gripe sazonal cerca de 3.600 pessoas com menos de 65 anos e de gripe A morreram até agora 324 pessoas desse grupo etário. Por gripe sazonal morrem por ano cerca de 36.000 pessoas. A elevada mortalidade nos EUA deve-se provavelmente à sua falta de cobertura sanitária aos que mais dela necessitam (os pobres e os doentes).

Na Austrália, com o Inverno a terminar, morreram cerca de 132 pessoas por gripe A, das quais só aproximadamente 119 tinham menos de 65 anos. Na Austrália morrem por ano de gripe sazonal cerca de 310 pessoas com menos de 65 anos.

Os factores de risco pouco nos dizem sobre a mortalidade tanto na gripe sazonal como na gripe A. Por exemplo, nos EUA cerca de 67% das crianças que morreram por gripe sazonal entre 2003-2004 não apresentavam nenhum factor de risco.

Tivemos muitas pandemias, e a mais letal, a «espanhola» de 1918 matou, sobretudo por pneumonias bacterianas, os pobres (mal alimentados, amontoados, com habitações insalubres e mal protegidos do frio). Nas outras duas grandes pandemias, de 1957 e 1968 não houve tal letalidade, entre outras coisas pela existência dos antibióticos para tratar as pneumonias bacterianas.

Ao estudar as pandemias dos últimos séculos (de 1510 à actualidade) demonstra-se que nunca foi contagiada simultaneamente toda a população e que sempre que houve um segundo surto da pandemia a gripe manteve um carácter ligeiro também na segunda volta. A projecção para surtos de gravidade progressiva é uma fantasia, não é uma inferência a partir da realidade.
A fantasia está a introduzir o pânico na população quer através da utilização de grandes números («centenas, milhões de pessoas afectadas») quer da descrição de relatos emocionantes quase ao vivo e em directo de cada morte. Estes dois elementos levam o leitor/telespectador a ver-se e aos seus familiares próximos afectados pela doença ou mortos. Este é um exercício clássico de «invenção de doença» («disease mongering») de transformação mental de uma gripe A contagiosa e não grave numa gripe A virulenta e letal.
Num dia, o governo Canadiano propôs-se um objectivo duplo frente à gripe aviária: reduzir o número de mortos e manter a estrutura social. Na gripe A o problema não parece ser atingir o primeiro objectivo dado que a sua letalidade é mínima. E o segundo objectivo parece querer ser ignorado quando se propaga uma epidemia de pânico.

O QUE SE PODE FAZER FACE À GRIPE A?
Quando em 2005 a Organização Mundial de Saúde (OMS) prognosticou que poderiam morrer de gripe aviária até sete milhões de pessoas, desatou-se o pânico no mundo. Depois houve apenas 262 mortes. Assistiu-se, assim, a um gravíssimo erro de prognóstico. Em 2009, com a gripe A, convém não repetir o mesmo erro. Por isso, é central evitar o pânico. É absurdo ter pânico
face à epidemia de gripe A, por mais que venha a afectar (levemente) um grande número de pessoas.

Face à gripe A convém fazer o que sempre se faz face à gripe: cuidar-se com prudência e tranquilidade. Boa hidratação, boa alimentação, boa higiene, e recorrer ao médico quando haja sintomas de importância, tipo tosse com expulsão de sangue e grande deterioração da
respiração. Convém não tossir para cima de ninguém, não mexer no nariz, tapar a boca ao tossir ou espirrar e lavar as mãos antes de comer, depois de ir à casa de banho e quando estão sujas de mucosidades.

O vírus elimina-se pela mucosidade nasal aproximadamente durante os primeiros cinco dias da enfermidade. O uso de máscaras não parece que ajude a evitar a propagação da epidemia. Convém não fazer muita vida social nesses primeiros dias, como é costume em caso de gripe. No que respeita à gravidez, não há nada a dizer, pois estes cuidados são para se ter sempre, não
havendo deste modo nada mais a fazer. A diferença entre estar grávida e não estar é marginal, por exemplo, o risco de internamento por gripe A é de 3 por um milhão nas mulheres grávidas e de uma em cada milhão nas restantes mulheres.

Não há nenhum tratamento preventivo: os medicamentos contra a gripe não previnem a enfermidade (nem o oseltamivir – Tamiflu, nem o zanamivir – Relenza). Uma vez diagnosticada a doença, estes medicamentos são também quase inúteis (tiram meio dia à evolução da enfermidade). Também não existem estudos que avalizem a sua efectividade na gripe A. Para além disso, têm efeitos adversos. Por exemplo, durante a epidemia de gripe A, em crianças tratadas em Londres com oseltamivir – Tamiflu, metade tiveram efeitos adversos, geralmente vómitos, e em 18 % registaram-se alterações neuropsiquiátricas. Talvez em alguns casos valha a pena o seu uso como tratamento, por exemplo em doentes graves e em pacientes com doenças crónicas importantes, mas não são úteis nem em crianças nem em adultos saudáveis.

A vacina contra a gripe é de pouca utilidade em crianças e adolescentes, com uma efectividade de 33 %, e absolutamente inútil nos menores de dois anos. Há dúvidas sobre a sua eficácia em adultos e idosos. Sobre a vacina contra a gripe A não sabemos nada, mas em 1976 produziu-se nos Estados Unidos uma vacina parecida, também com toda a pressa pelo perigo de pandemia, e
o resultado foi uma epidemia de efeitos adversos graves (sindroma de Guillain-Barré, uma doença neurológica) que obrigou a parar a vacinação. A pressa não é boa para nada, e ainda menos para parar uma gripe como a A, que tem tão baixa mortalidade. Convém não repetir o erro de 1976. Em todo o caso, é exigível a assinatura de um formulário de «consentimento informado » que deixe claro os benefícios e riscos, e o procedimento a seguir face aos possíveis danos por efeitos adversos. Dada a pressa que há em produzir a vacina, e para evitar as consequências legais relacionadas com os problemas de segurança, em caso de danos serão os
Estados, e não a indústria farmacêutica, a responder às reclamações.

MAIS ALGUMA COISA?
Os testes diagnósticos rápidos da gripe A têm pouca sensibilidade (de 10 a 60 %). Quer dizer, não vale a pena fazer a determinação para saber se se tem na realidade a gripe A. Tanto faz, pois os conselhos a dar são os mesmos, e o teste não acrescenta a segurança de não se ter a gripe A.

Tanto o vírus da gripe A como o da gripe sazonal podem mutar, inutilizando as vacinas.

A vacinação contra a gripe sazonal não dá protecção contra a gripe A.

Convém não esquecer que uma criança (ou um adulto) pode ter outras enfermidades, além da gripe A. No Reino Unido houve casos de crianças que morreram por meningite por causa de falso diagnóstico de gripe A.

Durante a pandemia de gripe A continuará a haver enfartes do miocárdio, apendicites, insuficiência cardíaca, diabetes, asma, tentativas de suicídio, fracturas da anca, depressão, esquizofrenia e as outras mil enfermidades que requerem atenção médica. O comportamento sereno, paciente e tranquilo dos pacientes com gripe A é essencial para que os serviços de saúde funcionem bem e para que os médicos e restante pessoal de saúde se possam dedicar aos doentes que deles necessitem, com ou sem gripe A.

NOTA
O autor não tem outra intenção senão deixar claro o estado do conhecimento acerca da gripe A no momento em que escreve este texto, e para tal reviu a literatura mundial a seu respeito. Este texto é puramente informativo. O autor lamenta que muitos dos organismos públicos, as sociedades científicas e os meios de comunicação transmitam outra mensagem; terão as suas razões.

Este texto encontra-se traduzido em espanhol, inglês, francês, italiano e português: em: www.equipocesca.es

REFERÊNCIAS SELECCIONADAS
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ABSTRACT
DEALING WITH THE PANDEMIC INFLUENZA CALLS FOR PATIENCE AND TRANQUILLITY – VERSION Nº 9
Influenza A (H1N1) is very contagious and of scarce severity. It is less dangerous than the usual seasonal flu.
When dealing with influenza A (H1N1) it is fitting to keep up a prudent and calm conduct,much like the one we adapt with the seasonal flu.
The doctor must be consulted only in case of grave illness (coughing up blood, great respiratory deterioration).
The antiviral drugs Tamiflu and Relenza do not prevent influenza A (H1N1), and have significant side effects. They must be reserved for serious cases.
The vaccine against influenza A (H1N1) is on an experimental stage, and presently there is no information about its safety
and efficiency.
The previous pandemics did not cause great mortality once the antibiotics that treat the flu-related pneumonias became available. Moreover, these pandemics did not have a second outburst of greater aggressiveness.
In addition to influenza A (H1N1), the health care services have to deal with the thousands of usual acute and chronic patients; the activity of doctors, nurses and remaining staff must not become saturated with patients that have mild influenza A (H1N1).

domingo, 13 de dezembro de 2009

[Design Inteligente] - Climategate: a ONU Censura a Imprensa



Climategate: a ONU Censura a Imprensa

Posted: 12 Dec 2009 06:09 AM PST

Passou-se na Cimeira das Alterações Climáticas das Nações Unidas, em Copenhaga

Um jornalista fez uma pergunta inconveniente sobre o Climategate a um pomposo especialista em aquecimento global da Universidade de Stanford. Este não gostou nada, e os funcionários da ONU intervieram de imediato para tentar parar a apostasia, até que um guarda da ONU armado entrou em acção para impedir que tudo fosse filmado.

A resposta do Prof. Schneider é muito reveladora. É que as pessoas não são parvas. Quem já demonstrou que não é de confiança são os "cientistas" do aquecimento global que escondem e destroem dados e apresentam outros manipulados. Mas parece que esse professorzinho Schneider confia mesmo é nesses 'valores' de deturpação e trapaça. Esse Schneider mostrou que é farinha do mesmo saco.

Tradução do Vídeo:
O jornalista Phelim McAleer coloca ao Professor Stephen Schneider de Stanford algumas Questões Inconvenientes sobre o 'Climategate'

Jornalista: O que pensa do comportamento do Professor Phil Jones em pedir aos colegas para apagarem emails e da destruição de dados financiados por fundos públicos?

Prof. Schneider: Eu não sei o que ele pediu, o que ele disse, eu não faço comentários sobre emails escritos e me são apresentados por pessoas em cujos valores eu não confio. [Nesta altura uma funcionária das Nações Unidas tenta retirar o microfone ao jornalista McAleer] Eu teria que ver tudo, por isso eu não posso comentar muito bem. O que eu posso dizer é que comunicações privadas que as pessoas têm umas com as outras certamente não são documentos públicos.

Jornalista: Mas a Universidade confirmou que são verdadeiros. [Agora a assistente do Prof. Schneider tenta impedir o questionamento do jornalista]

Devido à intervenção do guarda de segurança das Nações Unidas, o Professor Schneider conseguiu evitar responder a Questões Inconvenientes

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sábado, 12 de dezembro de 2009

meu Portugal! será que algum dia vais mudar?

"Sê a mudança que queres ver no mundo" Mahatma Ghandi

Neste tempo em que muitos gritam para se fazerem ouvir, interrogo-me se algum deles se conscientizou da frase que Ghandi disse um dia.
(in)Felizmente pertenço ao grupo dos céticos, daqueles que não acreditam que Portugal mude algum dia. Não se muda só pela vontade. É preciso «visão» e «sacrifício» num mesmo tempo. Não nego que o português não seja sacrificado, é até demais ... mas «sacrifício» sem objetivos é pura idiotice. Outros têm «visão» mas sacrifício não é com eles, fica para os outros, para os idiotas. Assim é o português que, salvo raro rasgo de coragem e valentia individual, é particularmente um sacrificado mas sem visão, característica bem usada pelos «visionários» espertos ... reza a história que já no tempo dos romanos um general escreveu ao seu Imperador queixando "de quanto estranho é este povo que não sabe governar-se nem deixa que o governem"...

Frei Tomás bem pode pregar que a mudança só acontecerá quando cada um a quiser assumir como sua. Enquanto "descansarmos" e acreditarmos que alguém cuida da gente, estamos fritos (somos muito crentes! Fátima cuida de nós!). O português, dizem que é europeu. Ainda bem, a sua sorte é estarmos na Europa Ocidental porque podiamos ser um país de um qualquer continente ou região subdesenvolvida do mundo. O português adapta-se a tudo!

Portugal é o país da UE Ocidental com o nível de vida mais caro, mas isso não impede que se "viva bem"!!!, o rico que embora pobre de espírito pode com o dinheiro que muitas vezes é do pobre ser rico, e o pobre, que sendo pobre de carteira não tem condições a ser rico de espírito, tá-se bem ...

3 exemplos para que me digam em que país eu vivo:
- A Microsoft, empresa que o meu governo apoiou em força, lançou recentemente o seu Windows 7 em versão portuguesa. Seja-se pobre ou rico é fácil hoje uma família ter mais que um computador, sobretudo depois da distribuição do Magalhães!!!. Pois então a Microsoft Portuguesa não disponibiliza licenças familiares. Em Portugal, Windows 7 só uma licença para um computador! Custo?, mais de 200 euros cada!!!. A quem tenciona atualizar seu sistema operativo para o novel Win 7 recomendo que compre um pack para 3 licenças por 80 libras no site do reino Unido (pode fazer o download na hora e receber o CD por correio sem custos). Ora digam lá ....., mas as empresas - os grandes - têm sua vida facilitada. Para esses as licenças são ao preço da chuva ...

- Combustíveis - o povo paga o que paga e contenta-se com a voltinha de fim de semana até "à praia" a descascar os tremoços e as pevides compradas com o mísero desconto de pouco mais de 1 cêntimo por litro, enquanto os "grandes"
têm descontos chorudos para "relançaram a economia" poderem fazer vida à "francesa"; Idêntico folhetim passa-se com as comunicações móveis, etc., etc., ...

- Fins de semana - em Portugal os hotéis raramente fazem promoções e frequentemente os preços são mais caros! Em França, em Espanha, e por aí fora, aos fins de semana os preços são mais baixos.

Gostava de compreender este pensamento mesquinho e entender as razões desta economia de mercearia. Português prefere ganhar 100 de 1 do que ganhar 1 de 100. Quando iremos mudar esta mentalidade de idade média tão tacanha.... ora digam lá que Portugal está no caminho certo . Desabafei. Façam o favor de serem felizes que hoje está aquele solinho de inverno a convidar uma bisca no jardim do meu bairro, que é onde passam o dia a maior parte dos reformados compulsivos do Portugal democrático (ainda se lembram dos 3 Ds de Abril74? Este país tem o que merece, matou-os a todos - Descolonização, foi o que foi!; Desenvolvimento, está-se a ver!; Democracia, deu no que deu e ainda aqui vamos ....

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

[historia de Portugal] - 1º de Dezembro, 1640 - 2009

Comemora-se hoje mais um aniversário sobre esse histórico dia de bravos feitos lusitanos de 1640, mas de tão longínquo que vai esse dia que só os monárquicos o celebram. Hoje, com o mundo a reclamar por necessidades humanas e sociais básicas, estão os meus "altos representantes", democraticamente eleitos, enfiados num luxuoso hotel do Estoril a discutir "Inovação e Crescimento"!!!! ... é mesmo à Sócrates, sensibilidade social traduzida em 15€ de pensão para os mais carenciados do país... mas foi eleito democraticamente .... e venceu perdendo; os outros, ganhando, perderam!

Voltemos ao 1º de Dezembro, Dia da Restauração da Independência (1640),[não sei se hoje se ensina isto nas escolas da era do Magalhães (a maiúscula é por respeito a esse Bravo Português responsável pela 1ª viagem de circum-navegação no início século XVI)], fica um apontamento histórico que para além da notável síntese e aceleração narrativa é copiosamente temperado com o nosso tão hilariante quanto irreverente sentido de humor.
Olhe-se o feito da padeira de Aljubarrota, afinal também ela lutou pela independência e identidade de Portugal. E ainda por cima, não só sabia fazer pão como usar com mestria as armas femininas . Não perdeu tempo com o rolo da massa porque a Pá sempre despacha mais. Talvez seja o que nos faça mais falta no momento ...

Visionem o vídeo História de Portugal em 7´ 17", tenham um excelente dia e sejam felizes à portuguesa porque recordem que hoje, 1Dec2009, assinala-se em Lisboa a entrada em vigor do novo tratado da União Europeia que o futuro dirá se para o bem se para o mal. Em honra do mesmo deixo-vos uma memorável interpretação do Hino à Liberdade, da 9ª sinfonia de Beethoven, na voz de Miguel Rios junto com Víctor Manuel, Ana Belén e Joan Manuel Serrat.

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Acerca de mim

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EU SOU um Heilpraktiker Biohumanista que ajuda e ensina a melhorar o bem-estar físico, mental, psíquico e espiritual do HOMEM, pela intervenção holística na área da saúde e da expansão da consciência, pelo autoconhecimento e autodesenvolvimento pessoal (interno e externo) para uma maior LIBERDADE do EU e AFIRMAÇÃO do SER dentro de Valores Sociais, Morais e Humanos aplicados segundo princípios da doutrina espírita de Allan Kardec. Licenciado em Sociologia Médica e Biopolítica, Bromatologia, Higiene Vital e Psicologia (1980/84)*; especializado em Osteopatia (1984/86), Acupunctura (1988/91), Medicina Ortomolecular e Eumetabólica (1999); pós-graduado em Bioética (1998); Mestre em Reiki de Expansão da Consciência à 5ªD (2007/09); Mestre em Hermetismo (esotérico e exotérico) (2009/11); terapeuta de FREQUÊNCIAS DE LUZ (terapia holistica quântica pleiadiana da 5ª Dimensão)(2011). Hoje EU SOU um Trabalhador da Luz que estuda, investiga, desenvolve e pratica ferramentas da medicina quântica do futuro, Terapias de Luz. Eu Sou Ivo, que procura ser uma consciência crística de Luz, Amor, Perdão e Paz. [* Área de intervenção-biomedicina educacional, física e espiritual, preventiva e terapêutica.]

Madeira - enxurradas de 20/02/2010 - videos de vídeo-amadores

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Imagens-de-video-amadores-ilustram-a-tragedia-madeirense.rtp&headline=20&visual=9&article=320863&tm=8