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Há matérias que não cabem nos meus outros blogues mas que não quero que delas não se tenha conhecimento. Essas virão para aqui! O Conhecimento é a Luz da Expansão da Consciência. Ao Homem cabe o trabalho de busca, estudo e partilha para que a outros chegue essa Luz. A Inteligência alimenta a memória do cérebro animal. O Conhecimento alimenta o pensamento do cérebro humano. O Discernimento, análise inteligente do conhecimento, é a Luz da Consciência do cérebro divino que o Homem traz consigo.

[5] já por aqui passaram

Suas atitudes são responsáveis pelo seu destino, "Luiz Gasparetto"

Medicina do Corpo, da Alma e do Espírito

Medicina do Corpo, da Alma e do Espírito
(clique na imagem para saber mais)
* medicina transdimensional, transdisciplinar integrativa unificada.
* ações de esclarecimento e de formação para autocrescimento e defesa ontopsiconeurofisiológica consciencial (conhecer e controlar o animismo expandindo a Consciência, do Ser (Físico) ao Eu (Divino)
.

Tel (+351) 919252794

"aprenda a mover-se na 5ª Dimensão porque a 3ª está a cada dia mais intransitável e a 4ª não é lugar para se ficar."

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

[espiritualidade - despertar da Consciência Cósmica] - O Livro Tibetano dos Mortos



https://www.youtube.com/watch?v=77mcGDxMhSg
Publicado em 19/04/2012
O Livro Tibetano dos Mortos afirma, não apenas que existe vida após a morte, mas que é possível morrer de forma consciente e de um modo que seja proveitoso para o despertar espiritual. O livro é geralmente lido em voz alta a uma pessoa que está bem próxima da morte e continua a ser recitado mesmo após a passagem do indivíduo. Isso é uma indicação de que os tibetanos acreditavam que, mesmo após a morte, a pessoa permanecia de alguma forma mantendo contato com o local onde morreu (ao menos por algum tempo) e assimilava aquilo que era proclamado com a leitura do livro. Dessa forma, uma pessoa que passa pela transição entre a vida e a morte com conhecimento de causa e sabendo com profundidade o que acontece "do outro lado da vida" pode aproveitar essas informações e saber como se conduzir nos diferentes estados e planos de consciência do pós-morte. Nesse sentido, o Livro Egípcio dos Mortos possui a mesma intenção: ajudar o moribundo no passamento do limiar da morte e ser um guia para esse momento de suma importância na vida da alma.

O Livro Tibetano dos Mortos foi trazido ao ocidente pelo Dr. graduado em Oxford T. W. Evans-Wentz, que escreveu um livro no início do século XX (1927) traduzindo e explicando o Livro Tibetano dos Mortos. C. G. Jung escreveu um prefácio de uma das edições do livro analisando seu conteúdo do ponto de vista psicológico. Jung declarou ter sido um leitor assíduo do livro e que devia a ele muitas ideias fundamentais. Jung escreveu que "todo leitor sério forçosamente irá perguntar-se se estes antigos e sábios lamas, afinal de contas, não poderiam ter vislumbrado a quarta dimensão, arrancando assim o véu dos maiores mistérios da vida." Jung ressalta ainda que por se tratar de um livro aberto hoje em dia, isso não significa que todos consigam compreende-lo em sua essência. Assim, se tornou aberto para o público, mas continua "fechado" ao entendimento de muitos.

Fonte : http://hugolapa.wordpress.com/2009/10/22/o-que-e-o-livro-tibetano-dos-mortos/

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

[saude] - Sexo Anal MATA! Você sabia?



há matérias estúpidas que de maneira "estúpida e perigosa" acabam em dogma paradoxal, por ignorância e moda.
que a ignorância não seja causa, nem justificação, de alguma situação irreversível evitável.




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CARLOS GARCIA, HND, PsyD, PhyD
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O SOL da Vida abençoa-te a cada dia.
Que nunca O percas do jeito que O procuras e Que O recebas na Capacidade do Teu Cálice.
Confia como se tudo dependa d'ELE, mas age como se tudo dependa de ti,
EU SOU

sábado, 12 de outubro de 2013

para desmontar o velho e alicerçar o Novo - OS 3 PRINCIPIOS CONTRA- PODERES



A crise dos dias de hoje desafiam pensamentos que a desmontem.
Aqui fica o mais  pequeno contributo para contribuir para desmontar o velho e alicerçar o Novo.

OS 3 PRINCIPIOS CONTRA- PODERES


Votos de muita força construtiva para todos nós.
   Abraço Caloroso.


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http://impacto-rm.blogspot.com/

http://acasadacrosa.blogspot.com/

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

[ciência/espiritualidade] - “Siga o seu Coração” - Pesquisas em eletrofisiologia


 
http://youtu.be/eg2eDwS3ew4
 
 
O coração humano é capaz de pressentir o futuro, coordenando a intuição, dizem estudos científicos.
 
Mais uma vez, estudos científicos  clareiam a mente para compreendermos certas instruções do Plano Espiritual e compreendermos quem somos nós e como funcionamos, verdadeiramente.
Coração: o maior campo eletromagnético do corpo
O coração começa a ser compreendido como um órgão cuja função está além do simples bombeamento de sangue, uma vez que as pesquisas dos aspectos eletrofísicos, demonstram que o coração é um órgão com inteligência própria, cujas células produzem sinais eletromagnéticos com alcance de até 3 metros de distância do corpo, sem colocar eletrodos sobre ele!
Um EEG (estudo de correntes elétricas do cérebro) mostra que os sinais eletromagnéticos emitidos pelo coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais e os neurofisiologistas levantam a hipótese de que o coração é um órgão livre e independente do cérebro, responsável – inclusive – pela regulação das emissões e funções cerebrais.
Usando palavras menos técnicas, o eletromagnetismo do coração organiza o cérebro e os outros órgãos, bem ao contrário do que se imaginava, até então.
E estas revelações estão revolucionando a compreensão sobre o coração e os batimentos cardíacos.
Em pesquisas desenvolvidas pelo Instituto HeartMath, Califórnia, descobriu-se que mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza dos neurônios do sistema cerebral.
O biólogo e pesquisador Joseph Chilton Pearce chama o coração de "o maior aparato biológico e a maior sede da inteligência humana".
Coração é o órgão responsável pela intuição
Como estamos num movimento de integração de todas as nossas áreas, a ciência começa a desvendar os segredos do coração, revelando que o coração humano tem a capacidade de captar informações antes mesmo que o cérebro as perceba, as codifique e leve as informações para a consciência.
Os cientistas estão se surpreendendo com as descobertas e, entre outras cosias, descobrem que o coração é o órgão responsável pela intuição.
Em estudos  recentes, demonstrou-se que o coração é capaz de perceber e transmitir estímulos antes mesmo de sua manifestação física (consciente), apresentando fortes evidências de que as percepções sensoriais estão centradas especialmente no coração, e o mesmo está continuamente fazendo uma "varredura no futuro", buscando informações eletromagnéticas de eventos ainda não percebidos pela consciência. (ver vídeo ao final do post)
Acredita-se que a finalidade desta percepção "adiantada" (intuição) de eventos é a preparação não apenas do corpo físico, como também das emoções e de todo o aparato neurológico e consciencial, para a auto regulação de todo o Ser, diante do meio em que vive.
Energia do Coração: poder de unificar
Há muito, fomos instruídos a expandir a energia do chacra cardíaco, unificando todos os chacras a partir do chacra cardíaco. (ver Chacra unificado).
Ao medir o campo eletromagnético do coração, neurofisiologistas descobriram que a frequência eletromagnética do coração produz arcos, que se expandem para fora do coração, formando um campo saliente e arredondado, como anéis de energia que se estende para a pélvis e para o topo do crânio.
Acreditam que as informações emitidas pelo coração podem ser lidas por todos os principais órgãos, a partir da energia emitida pelo coração.
O coração humano está associado ao coração da Terra?
A partir de recentes pesquisas sobre o campo eletromagnético do coração, os cientistas estão associando o campo de energia ao redor do coração com o campo eletromagnético da Terra, que também forma um anel a partir do seu centro e se expande para fora, levando-os a acreditar que é bem possível que o coração humano esteja intimamente ligado às emissões eletromagnéticos da Terra e, posteriormente, ao campo eletromagnético do Universo.
Se a hipótese acima for comprovada, significará que cada Ser Humano está eletromagneticamente ligado a todo o Universo e é capaz de acessar qualquer informação de caráter Universal, a qualquer momento.
Antigas filosofias e crenças orientais estão a nos dizer isso há séculos e as Comunicações Interdimensionais, também.
E como a mente humana funciona a partir do "ver para crer", eis a chance de a Humanidade compreender o conceito: "Estamos todos interligados!".
O coração é influenciado pelas emoções
Neurofisiologistas também descobriram uma íntima relação entre as emoções e os pulsos do coração.
Experimentos científicos estão demonstrando que os pulsos do coração recebem influência direta dos padrões emocionais, que por sua vez determinam o ritmo do cérebro, do sistema nervoso, dos órgãos do corpo e das glândulas.
Já conseguiram comprovar que emoções positivas, como amor, admiração, carinho, perdão e gratidão geram pulsos harmônicos no coração, ao passo que o ritmo cardíaco gerado pelas emoções negativas como raiva, irritação e ansiedade gera pulsos desarmônicos e incoerentes, desarmonizando o ritmo do cérebro e de outros órgãos.
O coração é a sede da Sabedoria Infinita
Com os resultados destas pesquisas, conclui-se que o coração capta informações de forma ilimitada, para além do tempo e do espaço e as transmite para o cérebro e posteriormente para as glândulas e outros órgãos.
O coração tornou-se a sede da Sabedoria, pois é a sua emissão que dá "o tom" para todo o corpo, levando informações através dos seus pulsos eletromagnéticos.
E a frase: "Siga o seu Coração" começa a nos fazer mais sentido.

(BLOG DO ANIMA MUNDHY – Disponível em: http://animamundhy.com.br/blog/coracao-pressente-eventos-futuros-intuicao-estudos-cientificos Acesso em: 18/09/2013)


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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

[doodle, 2013-09-15] - Léon Foucault

A Google homenageia hoje o físico francês Léon Foucault com o seu doodle





Confira no vídeo um documentário sobre Léon Foucault: http://youtu.be/PIo9iD49fX0



terça-feira, 10 de setembro de 2013

[atualidade] - entrevista do papa Francisco enquanto cardeal Bergoglio - para reflexão


importante conhecer este pensamento, não apenas para melhor se conhecer o Homem e o Religioso que hoje ocupa a mais alta hierarquia da Igreja Católica, mas também pela "qualidade e exigência" dos tempos atuais, sobretudo quando somos solicitados a votações "democráticas" amiúde.

Bergoglio - Para reflexão
" ... O povo empobrece e logo em seguida, vota em quem os afundou na pobreza ... "


Começa a circular a transcrição de uma entrevista feita com o atual Papa quando ele era o então Cardeal Bergoglio, na Argentina. Na realidade, foi uma emboscada realizada pelo jornalista Chris Mathews da MSNBC, mas Bergoglio encurralou Mathews de tal forma que a entrevista nunca foi ao ar porque, ao perceber que seu plano havia falhado, Mathews arquivou o vídeo. Porém, um estudante de Notre Dame, que prestava serviços sociais na MSNBC, apoderou-se dele e o deu para seu professor.

O destaque da entrevista é a discussão sobre a pobreza. A entrevista começou quando o jornalista, tentando embaraçar o Cardeal, perguntou-lhe o que ele pensava sobre a pobreza no mundo.
O Cardeal respondeu:
" - Primeiro na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se dedicado a endividar as pessoas, fazendo com que fiquem dependentes.
- E para quê? Para aumentar o seu poder. Eles são grandes especialistas em criação de pobreza e isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta pobreza.
- A pobreza tornou-se algo natural e isso é ruim. Minha tarefa é evitar o agravamento de tal condição. As ideologias que produzem a pobreza devem ser denunciadas. A educação é a grande solução para o problema.
- Devemos ensinar as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes também a evitar a pobreza e a não permitir que o governo os conduza a esse estado lastimável "
Mathews pergunta: - O senhor culpa o governo?
" - Eu culpo os políticos que buscam seus próprios interesses. Você e seus amigos são socialistas. Vocês (socialistas) e suas políticas, são a causa de 70 anos de miséria, e são culpados de levar muitos países à beira do colapso. Vocês acreditam na redistribuição, que é uma das razões para a pobreza. Vocês querem nacionalizar o universo para poder controlar todas as atividades humanas. Vocês destroem o incentivo do homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um crime contra a natureza e contra Deus. Esta vossa ideologia cria mais pobres do que todas as empresas que vocês classificam de diabólicas".
Replica Mathews: - Eu nunca tinha ouvido nada parecido de um cardeal.
" - As pessoas dominadas pelos socialistas precisam saber não têm que ser pobres"´´
Ataca Mathews: - E a América Latina? O senhor quer negar o progresso conseguido?
"O império da dependência foi criado na Venezuela por Hugo Chávez, com falsas promessas e mentindo para que se ajoelhem diante de seu governo. Dando peixe ao povo, sem lhes permitir pescar. Se na América Latina alguém aprende a pescar é punido e seus peixes são confiscados pelos socialistas. A liberdade é castigada.
- Você fala de progresso e eu falo de pobreza. Temo pela América Latina. Toda a região está controlada por um bloco de regimes socialistas, como Cuba, Argentina, Equador, Bolívia, Venezuela, Nicarágua. Quem vai salvá-los (a América Latina) dessa tirania?"
Acusa Mathews: - O senhor é um capitalista.
" - Se pensarmos que o capital é necessário para construir fábricas, escolas, hospitais, igrejas, talvez eu seja capitalista. Você se opõe a este raciocínio?"
- Claro que não, mas o senhor não acha que o capital é retirado do povo pelas corporações abusivas?
- "Não, eu acho que as pessoas, através de suas escolhas econômicas, devem decidir que parte do seu capital vai para esses projetos. O uso do capital deve ser voluntário. Só quando os políticos se apropriam (confiscam) esse capital para construir obras públicas e para alimentar a burocracia é que surge um problema grave. O capital investido voluntariamente é legítimo, mas o que é investido com base na coerção é ilegítimo ".
- "Suas idéias são radicais", diz o jornalista.´´
- "Não. Há anos Khrushchev advertiu: "Não devemos esperar que os americanos abracem o comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com injeções de socialismo, até que, ao acordar, eles percebam que abraçaram o comunismo". Isto está acontecendo agora mesmo no antigo bastião da liberdade. Como os EUA poderão salvar a América Latina, se eles próprios se tornarem escravos de seu governo? "
Mathews diz: - "Eu não consigo digerir (aceitar) tal pensamento".´´
O Cardeal respondeu: - "Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa. Vocês (os socialistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em atender às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês mesmos, com a vossa política. O estado interventor retira da sociedade, a sua responsabilidade. Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam de cumprir seus deveres para obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas. As pessoas já não praticam mais a caridade e veem os pobres como um problema de governo. - Para a igreja já não há pobres a ajudar, porque foram empobrecidos permanentemente e agora são propriedade dos políticos. E algo que me indispõe profundamente, é o fato dos meios de comunicação observarem o problema sem conseguir analisar o que o causa. O povo empobrece e logo em seguida, vota em quem os afundou na pobreza ".



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O SOL da Vida abençoa-te a cada dia.
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

[desenvolvimento pessoal] - o desejo

de grande interesse para o dia-a-dia pessoal e nas relações interpessoais.
O original deste post pode ser encontrado em http://sobrebudismo.com.br/



Posted: 10 Aug 2013 06:36 AM PDT in http://sobrebudismo.com.br/
O desejo, Matthieu Ricard - Blog Sobre Budismo
Trecho do livro, "Felicidade – A pratica do Bem Estar", por Matthieu Ricard.

––
Ninguém discute o fato de que é natural ter desejo e que ele tem um papel motivacional em nossa vida. Mas há uma diferença crucial entre as profundas aspirações que temos ao longo da nossa vida e o desejo, que não é mais do que um avidez, um tormento, uma obsessão. O desejo pode assumir formas infinitamente variadas: podemos desejar um copo de água fresca, alguém que amamos, um momento de paz, a felicidade alheia; podemos também desejar a nossa própria morte. O desejo tanto pode nutrir a nossa existência quanto envenená-la.
Ele também pode expandir, liberar-se, aprofundar-se e até transformar-se em uma aspiração: a de fazer de si mesmo um ser humano melhor, de trabalhar pelo bem dos outros e atingir o despertar espiritual. É importante, assim, estabelecer uma distinção entre o desejo, que é essencialmente uma força cega, e a aspiração, que é precedida por uma motivação e por uma atitude. Se essa motivação é ampla e altruísta, pode ser fonte das maiores qualidades e realizações humanas. Se é estreita e egocêntrica, alimenta as intermináveis preocupações da vida cotidiana, que se seguem uma às outras como ondas, desde o nascimento até a morte, não trazendo nenhuma garantia de satisfação profunda. Quando essa motivação é negativa, pode dar livre curso a destruições devastadoras.
Por mais natural que seja, o desejo rapidamente se degenera em "veneno mental", assim que se transforma em um imperativo, uma obsessão ou um apego incontrolável. Um desejo como esse é tão mais frustrante e alienador quanto mais estiver em desacordo com a realidade. Quando estamos obcecados por uma coisa ou pessoa, nós construímos erroneamente uma imagem como se ela fosse cem por cento desejável e possuí-la ou desfrutá-la tornar-se uma necessidade absoluta. A avidez não causa apenas tormentos e angústias; essa posse, ou poderíamos até dizer essa "possessão" daquilo que desejamos, em qualquer situação, só pode ser precária, momentânea, e está sob constante ameaça. É também ilusória, no sentido de que em última análise temos muito pouco controle sobre aquilo que pensamos possuir. Como ensinou o Buda: "Vítima do desejo, como um macaco na floresta, você salta de galho em galho sem jamais encontrar uma fruta, e de vida sem jamais encontrar a paz".
Os desejos apresentam diferentes graus de duração e intensidade. Um desejo menor, como o de tomar uma xícara de chá ou um bom banho quente, pode, na maior parte das vezes, ser satisfeito com facilidade, sendo frustrado apenas se as condições externas forem muito contrárias. Há ainda desejos como o de ser aprovado em um exame, comprar um carro ou uma casa, quando a realização pode apresentar algumas dificuldades possíveis de vencer pela perseverança e engenhosidade. Finalmente, existe um nível mais básico de desejo, como o de construir uma família, ser feliz na companhia de alguém que escolhemos ou trabalhar com algo de que gostamos.
Realizar esses desejos requer muito tempo, e a quantidade de vida gerada por eles depende tanto das nossas aspirações mais profundas quanto da orientação que pretendemos dar à nossa vida. Queremos que as nossas ações tragam felicidade para a nossa vida ou só buscamos ganhar dinheiro e conseguir um certo status na sociedade? Estabelecemos com nosso cônjuge uma relação de posse ou de reciprocidade altruísta? Qualquer que seja a nossa escolha, participamos todos os dias e em qualquer lugar da dinâmica do desejo.
Em nossos dias, o desejo nunca para de ser alimentado e amplificado pela imprensa, pelo cinema, pela literatura e pela publicidade. Ele nos faz dependentes da intensidade das nossas emoções, por conduzir apenas satisfações de curta duração. Não temos, por outro lado, nem mesmo tempo de avaliar a medida da frustação que nos advém de todos os desejos irrealizáveis, porque outras solicitações logo chegam para substituí-los; distraídos, deixamos sempre para depois esse exame, como também as ações que poderiam nos trazer um sentimento de plenitude digno desse nome. E o carrossel continua a girar.
Conheci em Hong Kong alguns desses jovens leões do mercado financeiro, que dormem no chão do escritório em sacos de dormir para poder acordar no meio da noite e, ligados nos computadores, "pegar" a Bolsa de Nova Iorque antes do fechamento. Também eles, à sua maneira, tentam ser felizes, mas sem muito sucesso. Um deles me confidenciou que vai para a praia uma ou dias vezes por ano e fica olhando para o mar, quase surpreendido, vendo como é belo. Nesses momentos acaba refletindo: "Como é estranha a minha vida… e, no entanto, lá vou eu de novo na segunda-feira de manhã". Falta de senso de prioridade? Falta de coragem? Ficamos grudados na imagem refletida da ilusão, sem usar o tempo livre que nos resta para permitir que, das profundezas mais abissais de nós mesmos, surja a questão: "O que eu realmente quero da minha vida?" Uma vez que tenhamos obtidos uma resposta, sempre haverá tempo para pensar sobre como conseguir o que se quer. Mas não é triste e trágico abafar essa questão?

O desejo alienante

O budismo não recomenda a abolição dos desejos simples nem das aspirações essenciais, mas a obtenção da liberdade no que tange aos desejos escravizadores, aqueles que nos trazem uma multidão de tormentos inúteis. O desejo de alimentar-se quando se tem fome, a aspiração de trabalhar pela paz do mundo, a sede de conhecimento, o desejo de partilhar a nossa vida com os entes queridos, o ânimo que nos incita à liberação do sofrimento: desde que esses desejos não sejam matizados pela avidez e não exijam que obtenhamos aquilo que não pode ser obtido, todos eles podem contribuir para a nossa satisfação profunda. Quando temos uma coisa, queremos uma segunda, e depois uma terceira, e assim por diante. Como terminará isso? Só a derrota ou o cansaço podem fazer cessar, momentaneamente, essa sede de posses, de sensações ou de poder.

Os mecanismos do desejo

A sede de sensações prazerosas é fácil de instalar-se na mente, já que o prazer é obsequioso, amável e está sempre pronto a oferecer-nos os seus serviços. Ele é atraente, inspira confiança e com algumas imagens convincentes consegue afastar qualquer hesitação. O que deveríamos temer em uma oferta tão tentadora? Nada é mais fácil do que tomar o caminho do prazer. Mas a exultação desses primeiros passos dura pouco e logo dá lugar à decepção de nossas expectativas ingênuas e ao sentimento de solidão que acompanha a saciedade dos sentidos. Os prazeres, uma vez satisfeitos, não permanecem, não são acumuláveis, não se conservam e não frutificam: eles desaparecem. Não é nada realista esperar que algum dia eles nos tragam uma felicidade duradoura.
Arthur Schopenhauer, o grande filósofo pessimista, declarou: "Todo desejo nasce de uma falta, de um estado ou uma condição que não nos satisfazem; portanto, enquanto não for satisfeito, ele é sofrimento. Mas nenhuma satisfação é duradoura; ao contrário, sempre é apenas um ponto de partida para novos desejos. Em todo lugar, vemos desejos sendo frustrados e impedidos de se realizar, de diversas maneiras; por toda parte vemos pessoas lutando por eles, e assim eles sempre aparecem como sofrimento. Não há término para o esforço, não há medida e não há fim para o sofrimento." 1 Essa afirmação é verdadeira mas incompleta. Ela parte do princípio de que não podemos escapar do desejo e do sofrimento por ele perpetuado. Para superar essa condição, precisamos saber como o desejo é criado.
A primeira constatação é de que todo desejo apaixonado (não estamos falando aqui de sensações primárias como a fome ou a sede) é precedido por um sentimento e uma representação mental. A formação dessa imagem pode ser desencadeada por um objeto exterior (uma forma, um som, uma textura, um cheiro ou um gosto) ou interior (uma memória ou um devaneio). Mesmo que sejamos influenciados por tendências latentes, e mesmo que o desejo – primariamente sexual – esteja inscrito na nossa constituição física, ele não pode se expressar sem uma representação mensal. Ele pode ser voluntário ou, aparentemente, se impor sobre a nossa imaginação; pode se formar lentamente ou tão rápido quanto a luz, sub-reptícia ou abertamente; mas a representação sempre precede o desejo ativo, porque o seu objeto deve se refletir nos nosso pensamentos. Por influência do desejo consideramos uma dada pessoa como inerentemente desejável e vemos suas qualidades de maneira exagerada, enquanto minimizamos seus defeitos. "O desejo embeleza os objetos sobre os quais pousa suas asas de fogo", escreveu Anatole France. Não podemos desejar uma sensação se não a considerarmos agradável. Compreender esse processo nos ajuda a acelerar o diálogo interior que nos permitirá superar o desejo aflitivo.
Esse ponto de vista do budismo é próximo àquele apresentado pelas ciências cognitivas. Segundo Aaron Beck, as emoções são sempre geradas pela cognição e não o contrário. Pensar em uma pessoa atraente dá origem ao desejo, pensar no perigo gera o medo, pensar em uma perda provoca tristeza e pensar que um limite foi transgredido desencadeia a raiva. Quando sentimos uma dessas emoções, não é muito difícil reconstituir o encadeamento de pensamentos que conduziu a ela.
Por sua parte, Seligman afirma: "Há trinta anos, a revolução trazida pela psicologia cognitiva derrubou ao mesmo tempo Freud e os behavioristas, pelo menos nos meios acadêmicos [...]. Segundo a teoria freudiana clássica, com efeito, são as emoções que determinam o conteúdo dos pensamentos." 2 Este último ponto de vista talvez seja correto nos casos das crises emocionais que, à primeira vista, nos parecem irracionais; nas crises de angústia agudas; ou nas fobias graves que são a expressão de fixações formadas no passado. Isso não diminui o fato de que essas tendências resultem de uma acumulação de imagens e de pensamentos.
Geralmente, uma vez que o desejo começou a se estabelecer na mente por meio das imagens mentais a ele ligadas, ou nós o satisfazemos ou o reprimimos. O primeiro caso representa uma capitulação do autocontrole; o segundo, desencadeia um conflito. O conflito interior criado pela repressão é sempre uma fonte de tormento. Há a opção de entregar-se ao desejo. É como dizer: "Por que tornar tudo tão complicado? Vamos satisfazer o desejo e não se fala mais nisso." O problema é que nós nunca vamos nos satisfazer: essa satisfação é um mero adiamento de novos desejos. As imagens mentais vão sendo criadas pelo desejo e ressurgem com rapidez. Quanto mais satisfazemos os nossos desejos, mais essas imagens se multiplicam, nos invadem e aprisionam. Quanto mais água salgada bebemos, mais sedentos ficamos. O repetido reforço das imagens mentais leva à adição e à dependência, tanto mental quanto física. Quando chegamos a esse ponto, a experiência do desejo e sentida mais como escravidão do que como prazer. Perdemos a nossa liberdade.
Outro exemplo clássico é o da coceira. Queremos instintivamente aliviá-la, coçando-nos. Esse coçar é certamente agradável no instante em que o fazemos, as a coceira não tarda a voltar, mais irresistível do que nunca, e acabamos por voltar a nos coçar – até sangrar. Confundimos coçar com curar. Quando decidimos não nos coçar mais, apesar do forte anseio que persiste, não é porque a vontade não esteja presente, mas porque aprendemos com a experiência que isso leva à dor e que se deixarmos acalmar o fogo da coceira, o tormento logo passará. Não se trata de uma repressão doentia, nem de uma questão de moral ou de princípios, mas de uma ação inteligente em que preferimos um bem-estar durável à alternância entre alívio e dor. Trata-se de uma medida prática, baseada na análise e no bom senso. O filósofo budista indiano do século II, Nagarjuna, resume esse processo: "É bom coçar-se quando vem a coceira, mas é melhor quando ela não vem. É bom satisfazermos os nossos desejos, mas é melhor quando estamos livres deles" 3. O principal obstáculo a essa liberdade é nossa resistência a toda forma de mudança interior que acarrete esforço. Preferimos declarar, corajosamente: "Quanto a mim, escolhi me coçar".
É possível tornar-se mais atento à maneira como se formam as imagens mentais e adquirir a compreensão, e depois o controle, sobre a evolução dessas imagens. A repressão (ou a satisfação) só acontecerá quando a intensidade do desejo tornar-se tal que seria doloroso insistir em não realizá-lo. Mas no caso em que as imagens mentais se formam e se desfazem naturalmente, não há nem intensificação nem repressão do desejo. No capítulo dedicado aos antídotos, examinamos diversos métodos ou técnicas para conservar a liberdade quando ele está presente, sem no entanto reprimi-lo. À medida que a força das imagens mentais diminui, não nos submetemos mais ao desejo, e isso pode ocorrer sem que tenhamos que lançar mão da menor atitude repressiva. As poucas imagens que ainda surgirem não são mais do que centelhas fugidias no espaço da mente.

Do desejo à obsessão

O desejo obsessivo que costuma acompanhar o amor apaixonado deturpa a afeição, a ternura e a alegria de apreciar e compartilhar a vida com alguém. Ele é o oposto do amor altruísta. Surge de um egocentrismo doentio que acarinha a si mesmo no outro ou, ainda pior, busca construir a própria felicidade às expensas do outro. Esse tipo de desejo só quer se apropriar das pessoas, dos objetos e das situações que o atraem para ter controle. Considera a atração como uma característica inerente àquela pessoa, cujas qualidades ele amplia, enquanto subestima os defeitos. "O desejo embeleza os objetos sobre os quais pousa as suas asas de fogo" 4, ressaltou Anatole France.
A paixão romântica é o maior exemplo desse tipo de cegueira. Eis como o dicionário define paixão: "Um amor poderoso, exclusivo e obsessivo. Afetividade violenta que atrapalha o julgamento." Ela é alimentada pelo exagero e pela ilusão e insiste em que as coisas sejam outras, diferentes de como realmente são. Como uma miragem, o objeto idealizado é insaciável e fundamentalmente frustrante.
E quando ocorre uma louca paixão sexual? Podemos concordar com Christian Boiron, escritor e CEO, segundo o qual "a atração sexual não é patológica, mas também não é uma emoção. É a expressão normal de um desejo, como a fome e a sede". Mesmo assim, ela faz surgir em nós as mais poderosas emoções porque sua força deriva dos cinco sentidos: visão, tato, audição, paladar e olfato. Na ausência da liberdade interior, qualquer experiência sensorial intensa engendra apegos e nos subjuga cada vez mais. Ela se parece com o redemoinho de um rio: nós não lhe damos muita atenção, pensamos que podemos nadar ali sem problemas, mas quando o turbilhão acelera e fica mais profundo, somos sugados para dentro dele sem nenhuma esperança de resgate. Já a pessoa que consegue manter uma perfeita liberdade interior experimenta todas essas sensações na simplicidade do momento presente, com o deleite de uma mente livre de apegos e expectativas.
O desejo obsessivo é reflexo da intensidade e da frequência das imagens mentais que o desencadeiam. Como um disco riscado, fica repetindo o mesmo leitmotiv. É uma polarização do universo mental, uma perda de fluidez, que prejudica a liberdade interior. Alain escreveu: "Este amante desprezado, que se contorce sobre a cama em vez de dormir e que medita sobre vinganças terríveis. O que sobraria da sua ferida se ele não pensasse mais sobre o passado e sobre o futuro? Este ambicioso, ferido no coração por um fracasso, onde procurará ele sua dor, senão em um passado que ressuscita e em um futuro que inventa?"
Essas obsessões tornam-se muito dolorosas quando não são atendidas e vão ficando cada vez mais fortes quando o são. O universo da obsessão é um mundo onde a urgência se vincula à impotência. Somos pegos por uma engrenagem de tendências e pulsões que conferem à obsessão um caráter lancinante. Outra de suas características é a insatisfação fundamental que ela suscita. Ela não conhece a alegria e muito menos a plenitude ou a realização. Não poderia ser de outra maneira, já que aquele que é vítima da obsessão insiste em buscar alívio exatamente naquelas situações que são as causas do seu tormento. O dependente de drogas reforça a sua dependência, o alcoólatra bebe até chegar ao delírio, o amante desprezado olha para a foto da sua amada o dia todo. A obsessão gera um estado de sofrimento crônico e de ansiedade, aos quais se somam, por sua vez, o desejo e a repulsa, a insaciabilidade e a exaustão. Na verdade, ela é um adendo às causas do sofrimento.
Estudos indicam que diferentes regiões do cérebro e diferentes circuitos neurais estão em ação quando "queremos" alguma coisa e quando "gostamos" dela. Isso nos ajuda a compreender pelo qual, quando nos acostumamos a sentir certos desejos, tornamo-nos dependentes deles – continuamos a sentir a necessidade de satisfazê-los mesmo quando já não gostamos do sentimento que provocam. Chegamos ao ponto de desejar sem gostar, desejar sem amar. No entanto, podemos querer ser livres da obsessão, que machuca porque nos compele a desejar aquilo que não nos agrada mais. Podemos, também, amar alguma coisa ou alguém sem necessidade desejá-los.
Pesquisadores implantaram, em determinada região do cérebro de ratos, eletrodos que produziam sensações de prazer quando estimulados. Os ratos descobriram que podiam aumentar a intensidade do prazer ao apoiar os eletrodos em uma barra. A sensação de prazer era tão intensa que eles logo abandonaram todas as outras atividades, inclusive a alimentação e o sexo. A busca dessa sensação transformou-se em uma sede insaciável, uma necessidade incontrolável, e os ratos pressionaram a barra até caírem mortos de exaustão.

Desejo, amor e apego

Como distinguir entre o amor verdadeiro e o apego possessivo? O amor altruísta pode ser comparado ao som puro que vem de um copo de cristal, e o apego ao dedo que, ao tocar a beira do copo, abafa esse som. Reconhecemos desde o princípio que a ideia de uma mor desprovido de apego é relativamente estranha à sensibilidade ocidental. Ser desapegado não significa que amamos menos a pessoa, mas que não estamos centrados no amor por nós mesmos nos escondendo no amor que dizemos sentir pelo outro. O amor altruísta é a alegria de compartilhar da vida daqueles que estão à nossa volta – os nosso familiares, os nossos amigos, os nossos companheiros, a nossa esposa ou o nosso marido – e contribuir para a felicidade deles. Amamos o outro por aquilo que ele é e não através da lente distorcida do egocentrismo. Em vez de ficarmos apegados ao outro, temos que ter em mente a felicidade dele; em vez de esperar que ele nos traga alguma gratificação, podemos receber o seu amor recíproco com alegria.
E depois podemos ir ampliando e estendendo esse amor. É preciso ser capaz de amar todas as pessoas incondicionalmente. Amar um inimigo – isso é pedir demais? Esse empreendimento pode parecer impossível, mas baseia-se em uma observação muito simples: a de que todos os seres, sem exceção, querem evitar o sofrimento e conhecer a felicidade. O amor altruísta genuíno é o desejo de que isso possa se realizar. Se o amor que oferecemos depende do modo como somos tratados, nunca seremos capazes de amar o nosso inimigo. No entanto, é certamente possível ter a esperança de que ele pare de sofrer e seja feliz!
Como conciliar esse amor incondicional e imparcial com o fato de que temos na nossa existência relações preferenciais com certas pessoas? Tomemos o sol como exemplo. Ele brilha para todos, com o mesmo calor e a mesma claridade, em todas as direções. Mas há seres que, por diversas razões, se encontram mais perto dele e que, por isso, recebem mais calor. Mas em nenhum momento essa situação privilegiada é uma exclusão. Apesar das limitações inerentes a qualquer metáfora, compreendemos que é possível gerar em si mesmo uma bondade a partir da qual chegamos a olhar para todos os seres como se fossem pais, mães, irmãos, irmãs ou filhos. No Nepal, por exemplo, chamamos qualquer mulher mais velha do que nós de "grande irmã", e a mulher mais nova, de "pequena irmã". Essa bondade aberta, altruísta e atenciosa, longe de diminuir o amor que sentimos por aqueles que nos são mais próximos, só o faz aumentar, aprofundar-se e ficar ainda mais belo.
É claro que temos que ser realistas – concretamente é impossível manifestar da mesma maneira a nossa afeição e o nosso amor por todos os seres vivos. É normal que os efeitos do nosso amor envolvam mais determinadas pessoas do que outras. No entanto, não há razão para que uma relação especial que temos com um amigo ou um companheiro limite o amor e a compaixão que sentimos por todas as pessoas. A essa limitação, quando surge, damos o nome de apego. O apego é nocivo na medida em que, sem propósito algum, restringe o campo de ação do amor altruísta. É como se o sol deixasse de brilhar em todas as direções e se reduzisse a um estreito feixe de luz. O apego é fonte de sofrimento porque o amor egoísta se bate contra as barreiras que ele mesmo levantou. A verdade é que o desejo possessivo e exclusivista, a obsessão e o ciúme só têm sentido no universo fechado do apego. O amor altruísta é a mais expressão da natureza humana, quando essa natureza não é viciada, obscurecida e distorcida pelas manipulações do ego. O amor altruísta abre uma porta interior que torna inoperante o sentimento de importância de si mesmo e, portanto, também o medo desaparece. Ele nos permite dar alegremente e receber com gratidão.

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"mesmo quando tudo corre bem, não devemos deixar de lutar pela "nossa" Saúde, Bem estar e Qualidade de vida. Estes três fatores são por demais importantes para os deixarmos à responsabilidade exclusiva de profissionais. Para além dos cuidados com o "seu" Corpo Físico, Mental e Espiritual, cuide também do "seu" CORPO de LUZ."
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O SOL da Vida abençoa-te a cada dia.
Que nunca O percas do jeito que O procuras e Que O recebas na Capacidade do Teu Cálice.
Confia como se tudo dependa d'ELE, mas age como se tudo dependa de ti,
EU SOU

sábado, 10 de agosto de 2013

[saude] - NÃO ACORDE O CÂNCER QUE DORME EM VOCÊ

entrevista com o Dr David Servan-Schreiber.
Se a saúde no dia-a-dia é uma das suas preocupações, é importante tomar conhecimento do conteúdo filosófico e prático que este médico neuropediatra encontrou por si.



David Servan-Schreiber tinha 31 anos e era uma estrela em ascensão da neuropediatria quando descobriu que tinha um tumor maligno no cérebro. Jovem e ambicioso, não acreditou que fosse o princípio do fim. Começou a perguntar a outros médicos: O que posso fazer, para além da medicina tradicional? A resposta foi sempre a mesma: nada. David não acreditou, e começou a investigar por si próprio. Ao longo de 15 anos coligiu tudo o que a ciência tinha produzido sobre a doença, no campo da oncologia, do nutricionismo, da psicologia. Foi juntando as pontas soltas, criando um sistema, todo um novo estilo de vida. Venceu o cancro por duas vezes, combinando a medicina tradicional com uma nova maneira de viver.

uma nota pessoal: o "caminho e descoberta" do Dr David, há muito que é usado pela medicina naturalista ensinada nas Universidades que lecionam a valência de Higiene Vital da Naturopatia Ortodoxa. A "novidade" está apenas no facto do Dr David, médico de formação alopática não naturista, ter reconhecido e aceite os "benefícios" de algumas práticas da vida naturalista (alimentação cuidada, exercício físico moderado, higiene mental adequada). Para conhecer o que é a HIGINE VITAL, clique aqui.

NÃO ACORDE O CÂNCER QUE DORME EM VOCÊ

"Entrevista, legendada em português, com o Dr.David Servan-Schreiber, autor do livro Anticâncer que vendeu mais de um milhão de exemplares em 26 países. Este livro foi o meu manual para entender o que estava acontecendo comigo em junho de 2008 quando descobri no meu corpo tumores no rim, próstata e fígado. Hoje, é o meu principal guia que vem me orientando para eu conseguir curar meus cânceres. Depois de ler o livro compreendi que nosso corpo é como um carro da marca Ferrari onde você só deve colocar o combustível, os óleos e os aditivos especificados, senão, adeus Ferrari. O corpo humano é uma obra-prima e não foi concebido para utilizar-se de comidas em fast-foods, refrigerantes, agrotóxicos, poluição e nem absorver o estresse da vida contemporânea. O nosso "software" não possui instruções para processar todo esse resíduo antinatural. Todo este lixo que absorvermos é cada vez maior e alimenta as células cancerígenas, destruindo lentamente o nosso "hardware". Se diminuirmos e até conseguirmos eliminar totalmente estes resíduos de nossas vidas, é possível evitar a maioria das doenças, pois nosso corpo volta a funcionar corretamente e os nossos hormônios se normalizam. Para tanto basta mudarmos o nosso estilo de vida constituído pela má alimentação que seguimos, dos exercícios que não temos o hábito de praticar e dos pensamentos ruins que nos dominam. Veja este vídeo e saiba o que Dr. David revela nesta entrevista.
Mas é preciso saber muito mais lendo o seu livro Anticâncer, que reuni as mais recentes pesquisas mundiais sobre quase tudo que pode nos beneficiar e que não são divulgadas. Tenho a absoluta certeza, que este livro o fará repensar seu conceito atual de como é levar uma vida saudável. Além disto, se você seguir o que ele recomenda é garantido que não acordará o câncer que existe adormecido em você. Atenção! Não deixe de acessar, via internet, as centenas de pesquisas referenciadas no livro, que são absolutamente claras e fantasticamente reveladoras. Qualquer comentário esclarecedor favor postar.."
Saúde a todos, Luiz Henrique Xavier


se o link do título da entrevista não funcionar, copie e cole na janela de nevegação do seu browser/navegador:


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CARLOS GARCIA, HND, PsyD, PhyD
Cuidados Quânticos e Noológicos de Medicina Holística Integrativa Unificada// doenças comuns e noológicas
// ações de esclarecimento e de formação para autodesenvolvimento e defesa noológica consciencial
tlmv (+351) 91 925 2794 / 93 922 1557 / 96 589 1243
Skipe/ex-msn: carlos.stdennis (herbal_holylife@hotmail.com)

"mesmo quando tudo corre bem, não devemos deixar de lutar pela "nossa" Saúde, Bem estar e Qualidade de vida. Estes três fatores são por demais importantes para os deixarmos à responsabilidade exclusiva de profissionais. Para além dos cuidados com o "seu" Corpo Físico, Mental e Espiritual, cuide também do "seu" CORPO de LUZ.
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sábado, 3 de agosto de 2013

[utilidade pública/saúde pública] - CRAVINHO NO LIMÃO

CRAVINHO NO LIMÃO - UMA DICA MARAVILHOSA...

Anotem essa RECEITA... e também divulguem para tantos quantos quiserem, para eliminar esses "bichinhos" intrusos.
Esta dica é ótima para quem faça as refeições ao ar livre, com uma Churrasqueira.

Cravinhos espetados em limão, afastam as moscas e os mosquitos.
Um repelente eficiente e barato.
Posso garantir que funciona mesmo.
O limão, quem diria, tão apreciado nas famosas Caipirinhas, não tem o mesmo prestígio entre as moscas e os mosquitos.
Aliado ao cravinho, ajuda-nos a combater o Aedes Aegypt.
É um repelente de mosquitos O cravinho, espalhado por superfícies, é muito utilizado para afastar formigas.
Contra moscas e mosquitos era novidade, até que experimentei e fiquei admirado com os resultados.

Faça como na foto.
Enterre alguns Cravinhos em meio Limão.
Faça isso com 3 ou 4 limões e espalhe pela casa.
Mais uma arma para afastar os mosquitos e se prevenir contra a dengue, malária e outras doenças transmitidas por mosquitos.
Use também na geladeira para afastar maus odores.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

[saude] - Acupunctura. Uma terapia milenar

Acupunctura(*). Uma terapia milenar(**)

É a mais célebre técnica da medicina tradicional chinesa. E apesar do ceticismo de alguns, a medicina moderna tem dado cada vez mais atenção às agulhas desta terapia milenar. A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha-a no tratamento dos mais diversos problemas.

Através da aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo, a acupunctura pretende reequilibrar energia, permitindo aliviar dores e curar algumas patologias. A palavra-chave aqui é energia. Antónia Mendes, acupunctora, explica-nos que, na perspetiva da medicina tradicional chinesa, "um corpo só está vivo porque circula energia no corpo. Tal como o sangue circula nas veias, a energia também circula por caminhos específicos".

Estes caminhos por onde a energia circula são os chamados meridianos. E quando tentamos contextualizá-los dentro da anatomia humana, percebemos que em alguns casos até são coincidentes com trajetos neurológicos importantes. Na prática, "nenhum meridiano acompanha somente o trajecto de um destes ligamentos, e o leva ao sistema neurológico", esclarece-nos Antónia Mendes. No entanto poderemos assumir que há milhares de anos que a acupunctura lida com determinados nervos. Muito antes de sabermos sequer que existiam nervos.

Ver o corpo como um todo

Para percebermos esta ideia de energia a circular pelo corpo é importante ter em conta a abordagem da medicina chinesa. "Se não olharmos para o todo não se descobre a origem dos sintomas", explica-nos a acupunctura. Sobre este aspecto, Antónia Mendes alerta para os riscos daquilo a que chama a "hiperespecialização". Com o desenvolvimento científico desde os tempos da Revolução Industrial, a verdade é que a medicina evoluiu até um ponto que os nossos antepassados achariam inimaginável. Atualmente podemos debruçar-nos cada vez mais sobre determinados pormenores do corpo humano e estudá-los até ao mais ínfimo pormenor.

Para a acupunctura, porém, é importante não perdermos esta noção do todo que é o corpo. Mas será que isto quer isto dizer que a medicina chinesa e a medicina moderna não poderiam estar mais afastadas uma da outra? Curiosamente, a referência que nos cita é nada mais, nada menos do que a mesma figura que dá nome ao juramento que todos os médicos fazem antes de poderem começar a exercer a sua especialidade. "Hipócrates também olhava a pessoa como um todo. A ideia é não nos determos unicamente num pormenor", diz-nos.

A medicina chinesa é um sistema que tenta encontrar soluções para todo o tipo de patologias. Tudo começa com um diagnóstico, e é em função dele que se procura atuar sobre os tais pontos da acupunctura que poderão corrigir aquilo a que os profissionais de medicina chinesa chamam de "desequilíbrio". Resumindo: faz-se um diagnóstico e depois opta-se pelo tratamento indicado.

este artigo, escrito por  Pedro F. Pina, com entrevista a Antónia Mendes, acupunctora e fitoterapeuta

pode ser lido em: http://saude.pt.msn.com/vidasaudavel/terapiascomplementares/item/162-acupunctura


- observações pessoais, 

(*) em relação a este artigo, e de um modo geral à indústria e aos serviços de saúde, que sabemos que muitas vezes são mais serviços de uma industria de doença, é BOM que se comece, doentes e profissionais, a considerar que as "energias" não "circulam" apenas no corpo físico e que quando, hoje, se fala em "corpo" há uma necessidade de conhecimento e capacidade para intervir energéticamente em corpos subtis que fazem parte do corpo holístico do Homem. Este "conhecimento" não é "nosso", como muitos estão a vendê-lo,  tem milénios e é pertence de civilizações anteriores à nossa (o facto de serem anteriores não obriga a que não tivessem sido muito mais avançadas) mas, pelas suas características foi até há poucos anos atrás mantido oculto por forças não interessadas na Evolução da nossa Humanidade. É bom saber-se que a Terra está hoje num processo sem retorno de Caminho para a Era da Verdade, da Luz, do Conhecimento; quem o quiser acompanhar tem obrigatoriamente que aceitar alterar o nível de Estado da sua Consciência porque já não há mais tempo para espera e tolerância.

(**) ... A boa e velha Acupuntura é de origem Pleiadiana, quando eles estiveram aqui há 13.000 anos, na última passagem da terra pelo cinturão de fótons.


"mesmo quando tudo corre bem, não devemos deixar de lutar pela "nossa" Saúde, Bem estar e Qualidade de vida. Estes três fatores são por demais importantes para os deixarmos à responsabilidade exclusiva de profissionais. Para além dos cuidados com o "seu" Corpo Físico, Mental e Espiritual, cuide também do "seu" CORPO de LUZ."

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quinta-feira, 25 de julho de 2013

[saude] - Meditação ganha aval científico

Meditação ganha aval científico 
Estudos sérios estão afastando as dúvidas que costumavam pairar sobre a prática e mostram que ela é extremamente eficaz no tratamento do stress e da insônia, pode diminuir o risco de sofrer ataque cardíaco e até melhorar a reação do organismo aos tratamentos contra o câncer.
Tiago Cordeiro
Meditação: arma poderosa contra o stress ganha respaldo científico (Thinkstock)
A receita para lidar com dezenas de problemas de saúde é fechar os olhos, parar de pensar em si e se concentrar exclusivamente no presente. A ciência está descobrindo que os benefícios da meditação são muitos, e vão além do simples relaxamento. "As grandes religiões orientais já sabem disso há 2.500 anos. Mas só recentemente a medicina ocidental começou a se dedicar a entender o impacto que meditar provoca em todo o organismo. E os resultados são impressionantes", afirma Judson A. Brewer, professor de psiquiatria da Universidade Yale. 
Iniciada na Índia e difundida em toda a Ásia, a prática começou a se popularizar no ocidente com o guru Maharishi Mahesh Yogi (da Meditação Transcendental), que nos anos 1960 convenceu os Beatles a atravessar o planeta para aprender a meditar. Até a década passada, não contava com respaldo médico. Nos últimos anos, os pesquisadores ocidentais começaram a entender por que, afinal, meditar funciona tão bem, e para tantos problemas de saúde diferentes. "Com a ressonância magnética e a tomografia, percebemos que a meditação muda o funcionamento de algumas áreas do cérebro, e isso influencia o equilíbrio do organismo como um todo", diz o psicólogo Michael Posner, da Universidade de Oregon. 
A meditação não se resume a apenas uma técnica: são várias, diferindo na duração e no método (em silêncio, entoando mantras etc.). Essas variações, no entanto, não influenciam no resultado final, pois o efeito produzido no cérebro é parecido. Na prática, aumenta a atividade do córtex cingulado anterior (área ligada à atenção e à concentração), do córtex pré-frontal (ligado à coordenação motora) e do hipocampo (que armazena a memória). Também estimula a amígdala, que regula as emoções e, quando acionada, acelera o funcionamento do hipotálamo, responsável pela sensação de relaxamento.
Não se trata de encarar a meditação como uma panaceia universal, os estudos mostram também que ela tem aplicações bem específicas. Mas, ao contrário de outras terapias alternativas que carecem de comprovação científica, a meditação ganha cada vez mais respaldo de pesquisas realizadas por grandes instituições. Hoje, os estudos sobre os benefícios da meditação estão concentrados em seis áreas.
Os benefícios da meditação 
Redução do stress
Meditar é mais repousante do que dormir. Uma pessoa em estado de meditação consome seis vezes menos oxigênio do que quando está dormindo. Mas os efeitos para o cérebro vão mais longe: pessoas que meditam todos os dias há mais de dez anos têm uma diminuição na produção de adrenalina e cortisol, hormônios associados a distúrbios como ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade e stress. E experimentam um aumento na produção de endorfinas, ligadas à sensação de felicidade. A mudança na produção de hormônios foi observada por pesquisadores do Davis Center for Mind and Brain da Universidade da Califórnia. Eles analisaram o nível de adrenalina, cortisol e endorfinas antes e depois de um grupo de voluntários meditar. E comprovaram que, quanto mais profundo o estado de relaxamento, menor a produção de hormônios do stress.
Este efeito positivo não dura apenas enquanto a pessoa está meditando. Um estudo conduzido pelo Wake Forest Baptist Medical Center, na Carolina do Norte, colocou 15 voluntários para aprender a meditar em quatro aulas de 20 minutos cada. A atividade cerebral foi examinada antes e depois das sessões. Em todos os pesquisados, foi observada uma redução na atividade da amígdala, região do cérebro responsável por regular as emoções. E os níveis de ansiedade caíram 39%.
Para quem já está estressado, a meditação funciona como um remédio. Foi o que os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos descobriram ao analisar 28 enfermeiras do hospital da Universidade do Novo México, 22 delas com sintomas de stress pós-traumático. A metade que realizou duas sessões por semana de alongamento e meditação viram os níveis de cortisol baixar 67%. A outra metade continuou com os mesmos níveis.
Resultados parecidos foram observados entre refugiados do Congo, que tiveram que deixar suas terras para escapar da guerra. O grupo que meditou ao longo de um mês viu os sintomas de stress pós-traumático reduzir três vezes mais do que as pessoas que não meditaram – índices parecidos aos já observados entre veteranos americanos das guerras do Vietnã e do Iraque.

Melhoria do sistema cardiovascular
A Universidade de Ciências da Saúde da Geórgia conseguiu melhorar a sobrecarga cardíaca de 31 adolescentes americanos hipertensos. Os jovens apenas acrescentaram um hábito a suas rotinas: meditar duas vezes por dia, durante 15 minutos, ao longo de quatro meses. Outros 31 receberam orientações médicas, mas não meditaram. A primeira metade terminou o período de testes com a massa do ventrículo esquerdo menor – sinal de redução dos riscos de desenvolver doenças cardíacas e vasculares. 
Outro levantamento, este da Universidade da Califórnia em Los Angeles, mediu o acúmulo de gordura nas artérias de 30 pessoas com pressão alta. Depois de meditar 20 minutos, duas vezes por dia, ao longo de sete meses, a quantidade estava menor, enquanto que ela não havia sido alterada no grupo de controle.
Meditar também é útil para reduzir em 47% as chances de ataque cardíaco e infarto em adultos.
Foi o que concluiu a Associação Americana do Coração, depois de acompanhar um grupo de pacientes de 59 anos de idade, em média, ao longo de nove anos, de 2000 a 2009. Todos continuaram recebendo a medicação necessária, mas metade foi convidada a participar de sessões de meditação sem regularidade definida. Neste grupo, a pressão arterial caiu significativamente. "Foi como se a meditação funcionasse como um medicamento totalmente novo e muito eficiente para prevenir doenças cardíacas", afirma o fisiologista americano Robert Schneider, diretor do Center for Natural Medicine and Prevention e responsável pelo estudo. 

Insônia e distúrbios mentais
Técnicas de relaxamento profundo, colocadas em prática durante o dia, podem melhorar a quantidade e a qualidade do sono. É o que aponta um estudo de 2008, do Northwestern Memorial Hospital, de Illinois. Cinco pessoas, com 25 a 45 anos e sofrendo de insônia crônica, foram submetidas a meditação durante dois meses. Passaram a dormir duas horas a mais por dia e alcançaram níveis de sono REM mais próximos do considerado saudável.
Em muitos casos, a insônia é sintoma de depressão. A meditação também funciona para atacar a causa. A Universidade da Califórnia conseguiu reduzir os casos de depressão entre 20 idosos com um simples programa de oito semanas de relaxamento, meia hora por dia.
"No limite, meditar atrasa o aparecimento de sintomas do Alzheimer. A depressão na terceira idade é um fator de risco para o desenvolvimento desta doença", afirma o psiquiatra Michael Irwin, professor do Semel Institute for Neuroscience and Human Behavior da universidade.
O psicólogo Michael Posner e o neurocientista e professor da Universidade de Tecnologia do Texas Yi-Yuan Tang mediram a densidade dos axônios de pessoas que começaram a meditar. Quanto mais densos, maior a capacidade de realizar conexões cerebrais e menores os riscos de sofrer distúrbios mentais, de depressão a esquizofrenia. "A quantidade de conexões cerebrais está diretamente relacionada à saúde mental. Neste sentido, podemos dizer que a meditação é um exercício para a mente, excelente para deixá-la mais 'musculosa' e prevenir doenças", afirma o professor Posner.
Alívio da dor
Quem tem a meditação como hábito sente menos dor. O pesquisador Joshua Grant, do Departamento de Fisiologia da Universidade de Montreal comprovou esta hipótese encostando placas aquecidas nas nucas de 26 pessoas, 13 delas sem contato com a técnica e outras 13 com mais de 1000 horas de experiência em meditação. A placa era aquecida a 46 graus, depois 47, e assim sucessivamente, até 56. Todos os meditadores suportaram temperaturas acima dos 52 graus.
Nenhuma das pessoas inexperientes aguentou mais do que 50 graus. Na medida, o grupo que medita respirou 12 vezes por minuto. O outro respirou 15 vezes, um indício de stress maior. "As pessoas que meditam precisam menos de analgésicos. Elas sofrem menos pela antecipação da dor", diz Grant, que, no cruzamento de dados, concluiu que o hábito de meditar provocou uma resistência à dor 18% maior. De acordo com um grupo de neurocientistas do Center for Investigating Healthy Minds da Universidade de Wisconsin-Madison, a resistência de quem medita é maior em situações em que o stress influencia diretamente no nível de dor – caso de artrite e inflamações intestinais. 
Reforço do sistema imunológico
O sistema imunológico também é favorecido. "O aumento da atividade cerebral relacionada a pensamentos positivos tem influência direta na maior produção de anticorpos. A meditação também intensifica a ação da enzima telomerase", diz Judson A. Brewer, de Yale. As implicações desta descoberta são fundamentais para o tratamento de tumores malignos.

A Associação Americana de Urologia já declarou que a meditação é recomendada para ajudar a conter o câncer de próstata.
Também ajuda a lidar com o câncer de mama. Um grupo de 130 mulheres com a doença, todas com mais de 55 anos, aceitaram participar de um teste que reforça esta teoria. Ao longo de dois anos, elas foram divididas em dois grupos, um deles fazendo meditação. A situação foi monitorada pelos médicos do Saint Joseph Hospital, em Chicago. A metade que meditou teve maior resistência para lidar com as dores provocadas pela quimioterapia e experimentou uma reação física melhor à doença.
Melhoria na concentração
Na escola estadual Bernardo Valadares de Vasconsellos, em Sete Lagoas (MG), os 1.400 alunos fazem, todos os dias, o Tempo de Silêncio. Quem desejar pode aproveitar os 15 minutos para meditar. Quem não quiser, pode apenas descansar. A iniciativa foi inspirada pela Fundação David Lynch, que já orientou a criação de programas de meditação na escola estadual Presidente Roosevelt, em São Paulo, e na escola estadual Helio Pelegrino, no Rio de Janeiro. 
"Estimamos que 20% dos estudantes continuam meditando por conta própria", diz Joan Roura, diretor da fundação no Brasil. "Alunos que meditam são mais tranquilos, mais focados e têm maior capacidade de apreender informações." A prática rende melhores notas: entre 235 crianças de colégios de Connecticut que começaram a meditar, representou um aumento de 15% nas provas e avaliações.  
As áreas do cérebro responsáveis pela memória e pela atenção chegam a ficar mais densas quando se medita. Foi a conclusão a que chegaram pesquisadores de Harvard, Yale e MIT, municiados por scanners de cérebro. Pessoas que mediram com frequência ao longo de vários anos também demoram mais para sofrer a redução destas áreas, em especial o córtex frontal.  
"Um estudante que medita pode ter melhores notas, uma vida mais saudável e boas condições de lutar por melhores postos no mercado de trabalho, com menor tendência para sofrer doenças cardiovasculares, stress ou distúrbios mentais", diz Judson A. Brewer.
Em resumo: "Meditar é uma boa forma de alcançar uma vida mais feliz, saudável e produtiva".

fonte: Revista Veja 07/07/2013
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[25/07/2013] - o dia fora-do tempo - O Antigo Egito e o Calendário Maia: Feliz Ano Novo

O Antigo Egito e o Calendário Maia: Feliz Ano Novo

No dia 26 de julho de 2013 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia e Egípcio, o ano Anel da Semente Galáctica Amarela, que vai de 26/07/2013 a 24/07/2014.
Esse dia TAMBÉM corresponde com à ascenção, o REsurgimento da estrela SÍRIUS (origem de Sananda), a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho e que era celebrado como o início de um novo ano no antigo EGITO.
 "O óbvio é aquilo que nunca é visto até que alguém o manifeste com simplicidade. A verdade de outra pessoa não está no que ela te revela, mas naquilo que não pode revelar-te. Portanto, se quiseres compreendê-la, não escute o que ela diz, mas antes, o que ela não diz"Kahlil Gibran

O Antigo EGITO e o Calendário MAIA 
Por Thoth3126@gmail.com
No calendário Maia os dias 23 e 24 de julho, que antecedem o dia-fora-do-tempo, são propícios para meditação, transformação e renovação, sobre o que devemos jogar fora, ao nos desapegarmos do que não nos serve mais, abandonar o que é falso em nossa vidas, e ao mesmo tempo, buscar na essência de nosso ser real aquilo que vale a pena para consolidarmos a presença do espírito divino cada vez mais presente em nossas vidas durante o próximo ano!

O TZOLKIN DO CALENDÁRIO MAIA
 O dia 25 de julho, o dia-fora-do-tempo no calendário Maia, é um dia especial comemorado pela cultura galáctica do calendário Maia como "o dia do perdão universal". É um dia para se experimentar a total liberação da prisão do tempo.
Deve ser comemorado em meditações, cerimônias e eventos espirituais, artísticos e culturais. No dia 26 de julho de 2013 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia/Egípcio, o ano Anel da Semente Galáctica Amarela (26/07/2013 a 24/07/2014) e termina o ano Tormenta Ressonante Azul (desde 26 de Julho de 2012 a 24 de Julho de 2013).


Por que o início do Ano Novo do Calendário Maia é em 26 de Julho? 
O fato de essa data ser a do Ano Novo dos Maias tem base num fenômeno astronômico que se relaciona tanto com o Encantamento do Sonho como com uma profecia dos sacerdotes maias Chilam Balam.


A Cultura MAIA surgiu na América Central e sua origem é extraterrestre, das Plêiades.
Ela TAMBÉM corresponde à subida, o REsurgimento da estrela SÍRIUS, a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho.
Este auspicioso alinhamento anual de SÍRIUS com o nosso Sol (Hélios) – que marca também o início do novo ano do calendário Maia de 13 luas – assegura a propagação de luz e da abundância sobre a Terra "E TAMBÉM INICIA O ANO NOVO NA CULTURA DO Egito antigo".
No Egito antigo essa data (26 de julho) e evento astronômico marcava o inicio da celebração de um novo ano e o princípio das cheias do Rio Nilo, que trariam abundância pela fertilização de suas margens. Durante sete dias (uma semana), a divindade principal homenageada era ÍSIS, a principal deusa do panteão egípcio, a esposa e irmã do Faraó e o verdadeiro poder (o poder da deusa, feminino) por trás de seu trono e cuja representação nos céus é a própria estrela SÍRIUS (representada na nossa bandeira, simbolizando o Estado do Mato Grosso, no Centro-Oeste). 
O Faraó era representado nos céus pela constelação de ÓRION (Princípio Masculino). Sendo a estrela fixa mais brilhante do céu, SÍRIUS é, há muito tempo, vista como elo de ligação, o acesso a um estado de consciência mais elevado que auxiliaria na aceleração da evolução do nosso planeta e da humanidade cuja energia fundamentalestá associada ao Princípio Feminino do Divino, à energia da deusa: ÍSIS.

O que é o Dia Fora do Tempo no calendário Maia?
O Dia Fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a nível global, cai sempre a 25 de Julho. No Calendário Maia de 13 Luas, este dia não é dia de mês nem dia de semana. Está entre o dia que fecha um ano (24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho). Este dia é dedicado a festividades, à comunidade, à volta da união com o planeta (reconexão com GAIA, o princípio feminino planetário). Os pontos focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade que afirma que "O Tempo é Arte!".
A Paz Planetária através da Cultura, perdão, reparação, o perdão de dívidas, purificação, a Arte da Paz, a liberdade de estar vivo. É uma oportunidade para se vivenciar a verdadeira atemporalidade e a amorosa bondade, a caridade, a solidariedade.
Quer seja em reuniões públicas ou em círculos privados ou em introspectiva meditaçãoeste dia é um momento de catarse do ano que passou e de preparação para o ano que se inicia, uma forma perfeita para convidar as pessoas à harmonia do Calendário das 13 Luas no Novo Ano Anel da Semente Galáctica Amarela (Julho 2013 a Julho de 2014).
A Estrela SÍRIUS 
SÍRIUS, a estrela mais brilhante do céu noturno, cintila com uma cor branco-azulada e tem uma magnitude visual aparente de -1,46, aproximadamente duas vezes mais luminosa que Canopus , a 2ª mais cintilante/brilhante do firmamento noturno. O nome "SÍRIUS" vem do grego antigo "Seirios" (ardente, abrasador). SÍRIUS pode ser observada a partir de quase todas as regiões habitadas da Terra, exceto daquelas acima de 73 graus de latitude ao norte.
Sua Ascensão Reta (AR) é 6h45m e Declinação (D) é de 16º 42'. Juntamente comProcyon (Cão Menor) e Betelgeuse (ÓRION), SÍRIUS (Cão Maior) forma os 3 vértices do Triângulo de Inverno (do Hemisfério Norte) ou de Verão (Hemisfério Sul). SÍRIUS eventualmente pode ser até vista a olho nu durante o dia (No começo ou no final do dia), sob determinadas condições favoráveis.
SÍRIUS, pelo seu esplendor atraiu todos os olhares e monopolizou as atenções de povos arcaicos não apenas por ser a mais brilhante estrela do céu noturno na Terra como, porque isolada, não tinha ao seu lado estrelas notáveis segundo o astrônomo Rubens de Azevedo. Deificada, SÍRIUS foi astronomicamente a pedra basilar do panteão do Antigo Egito (3.200 a.C a 30 d.C) pois era a corporificação de ÍSIS, irmã e esposa de Osíris, ele personificado pela constelação que chamamos de Órion.


A Grande Pirâmide do Egito esta alinhada com a Estrela Alnitak, do Cinturão de ÓRION, SÍRIUS e outra Constelações.
No Egito antigo e dos faraós a coincidência entre o nascimento helíaco de SÍRIUS (em grego Sóthis), a cheia fertilizadora do Nilo e o solstício de verão fez com ele fosse adotado como início de um novo ano – o ano Sótico. O termo "canícula", alude à constelação de Cão Maior e sua estrela SÍRIUS (Canícula) e se refere à época do ano de dias com calor abrasador e sufocante, os "dies caniculares" dos antigos romanos (Império de Roma 753 a.C- 476 d.C).
SÍRIUS "desaparece" dos céus noturnos da Terra durante 35 dias antes e 35 dias após a conjunção com o Sol, então ofuscada pelo brilho deste (período de 20 de junho a  29 de Agosto). Há uma invisibilidade desta estrela durante 70 noites antes dela ressurgir, visualmente, no seu nascimento helíaco em 26 de julho.
Constelação de ÓRION, as três estrelas centrais são chamadas de Três Marias no Brasil determinam o alinhamento das Três Pirâmides na Planície de Gizé, no Egito.
Os sacerdotes egípcios demoravam igual número de dias a preparar um corpo para o embalsamamento. A linguagem do ciclo estelar correspondia à linguagem do rito funerário. Atualmente, no mês de julho, algumas comunidades esotéricas comemoram festivamente o nascimento helíaco de SÍRIUS com rituais, rufar de tambores, fogueiras e danças, mas quase que sem exceção, sem o devido conhecimento do que realmente estão celebrando.
Todas as nações indígenas da América do Norte, os índios peles vermelhas, assim como os antigos chineses, hindus, caldeus, babilônicos, sumerianos, assírios, hebreus, os Dogons da África, e demais povos da antiguidade, também veneravam e faziam celebrações a essas constelações e estrelas, como SÍRIUS, ÓRION e PLEIÂDES.
AS PLÊIADES. O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela central maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final do 13º BAKTUN, e de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, MAIA, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.A principal estrela é Alcyone e a segunda em brilho é MAIA.
 Os grandes templos desses povos antigos eram construídos voltados para o leste (como o Templo de Salomão em Jerusalém), para que no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco de SÍRIUS um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo, local conhecido como "Sanctun Santorum" (O Santo dos Santos), existente nas pirâmides e em vários outros templos egípcios, principalmente dedicados à ÍSIS. Para esses antigos povos e seus iniciados, esse era o momento mais sagrado de todos os dias do ano inteiro. 
Então, em 26 de JULHO de 2013, que todos nós tenhamos um FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO, MAIA OU EGÍPCIO, não importa, o importante é que se FAÇA A LUZ (FIAT LUX) dentro de nosso peito/coração e mentes com as bençãos da Grande MÃE ÍSIS – SÍRIUS.
pode ver o artigo completo em: http://thoth3126.com.br/antigo-egito-e-o-calendario-maia-feliz-ano-...

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O SOL da Vida abençoa-te a cada dia.
Que nunca O percas do jeito que O procuras e Que O recebas na Capacidade do Teu Cálice.
Confia como se tudo dependa d'ELE, mas age como se tudo dependa de ti,
EU SOU

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EU SOU um Heilpraktiker Biohumanista que ajuda e ensina a melhorar o bem-estar físico, mental, psíquico e espiritual do HOMEM, pela intervenção holística na área da saúde e da expansão da consciência, pelo autoconhecimento e autodesenvolvimento pessoal (interno e externo) para uma maior LIBERDADE do EU e AFIRMAÇÃO do SER dentro de Valores Sociais, Morais e Humanos aplicados segundo princípios da doutrina espírita de Allan Kardec. Licenciado em Sociologia Médica e Biopolítica, Bromatologia, Higiene Vital e Psicologia (1980/84)*; especializado em Osteopatia (1984/86), Acupunctura (1988/91), Medicina Ortomolecular e Eumetabólica (1999); pós-graduado em Bioética (1998); Mestre em Reiki de Expansão da Consciência à 5ªD (2007/09); Mestre em Hermetismo (esotérico e exotérico) (2009/11); terapeuta de FREQUÊNCIAS DE LUZ (terapia holistica quântica pleiadiana da 5ª Dimensão)(2011). Hoje EU SOU um Trabalhador da Luz que estuda, investiga, desenvolve e pratica ferramentas da medicina quântica do futuro, Terapias de Luz. Eu Sou Ivo, que procura ser uma consciência crística de Luz, Amor, Perdão e Paz. [* Área de intervenção-biomedicina educacional, física e espiritual, preventiva e terapêutica.]

Madeira - enxurradas de 20/02/2010 - videos de vídeo-amadores

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