ajudando a arrancar um poucos os véus que cobrem as consciências humanas.
O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PÁSCOA
Eduardo Chianca Rocha, Brasil, 5 de Abril de 2012.
A palavra páscoa significa "passagem" e deriva do aramaico pashã, o idioma falado pelos essênios (Jesus), e adaptado para o hebraico como pesah. Tem-se notícias que os judeus mesmo antes de Moisés, que esteve neste planeta durante a Era de Touro, há cerca de 5.000 a 6.000 anos atrás (por isto existe a mitologia do bezerro de ouro no antigo testamento na época de Moisés) já celebravam a Páscoa, sempre na primeira lua cheia da primavera, no hemisfério norte. No início da tradição cristã, nos últimos dois mil anos, durante a Era de Peixes (cristianismo) havia a coincidência da comemoração pelos cristãos também na sexta feira da Lua cheia, juntamente com os judeus. Depois de reclamações destes últimos, que não queriam a "coincidência" religiosa com os cristãos, houve a mudança para o domingo seguinte á sexta feira, no famigerado concílio de Nicéia, quando houve a criação da Igreja Católica Apostólica romana, pelo imperador romano Constantino I em 327 d.C, quando foi também aí retirado o conhecimento sobre a reencarnação e tantos outras manipulações maléficas para a consciência humana.
Na tradição católica, esta data de refere o período da última ceia e da ressurreição de Jesus e na atualidade, é apenas uma data manipulada pelo comércio para vender chocolate e ovos de páscoa.
Mas, enfim, qual o verdadeiro significado da Páscoa?
A VERDADE ENERGÉTICA SOBRE AS DATAS RELIGIOSAS CRISTÃS: O NATAL, O CARNAVAL E A PÁSCOA.
Na realidade houve uma grande manipulação pelos judeus e pela igreja católica, com relação a todas estas datas, que foram adaptações da realidade energética da natureza conhecida pelos povos pagãos e ancestrais deste planeta.
Com a criação da filosofia judaica do "monoteísmo" , onde houve a separação do homem da natureza divina, e mais grave ainda, a geração do sentimento de vergonha, e inferioridade da mulher ( a Eva pecadora) e o sentimento geral da "expulsão do paraíso biblíco", que gerou o pecado original e o medo em toda a humanidade do mundo ocidental dominado pela filosofia judaica (antigo testamento), tornava-se necessário se criar manipulações históricas sobre datas sagradas da natureza, formando arquétipos inconscientes que carregávamos em nossa memória ancestral coletiva (que fica gravada no nosso cérebro reptiliano, no cerebelo).
Antes da dominação do império romano, através da igreja católica, que obrigou a todos nós, pagãos em outras encarnações passadas, a seguir esta religião, caso contrário seriam excomungados e mortos, seguíamos as datas sagradas da natureza divina, onde tínhamos o conhecimento intuitivo do nosso Sol, como uma divindade masculina, do nosso planeta, Gaia, como uma mãe amorosa que acolhe as nossas almas neste cantinho da Via Láctea, e da constelação das Plêiades como a mãe divina.
Por esta razão foram feitas as seguintes manipulações:
1- NATAL, 25 DE DEZEMBRO, COMO NASCIMENTO DE JESUS.
Na realidade, esta data se refere ao "nascimento" do Sol, no hemisfério Norte. Pois o inverno se inicia no solstício (data em que existe mais noite do que dia) de inverno, normalmente no dia 21 de Dezembro, onde o Sol se encontra no ponto mais baixo na linha da eclíptica, e passa três dias "morto", nesta posição, dias 22, 23 e 24, e no dia 25 o Sol sobe um grau, e que vai subindo paulatinamente, dia a dia, até atingir o ápice no dia 21 de Março do ano seguinte, quando existe o Equinócio ( dia igual a noite) de primavera, que indica o início da Primavera no hemisfério Norte, onde a vida volta ao planeta e temos o máximo de energia do Sol, uma divindade masculina, que nos dá vida, energia e calor.Sem a energia do Sol, este Ser divino, cósmico, que foi esquecido pela nossa memória após várias encarnações e retirado da nossa consciência, pelas religião judaica-cristã, não haveria vida em nosso planeta.
2-A DATA DA QUARTA FEIRA DE CINZAS (TÉRMINO DO CARNAVAL) E DA PÁSCOA.
Na realidade a data do carnaval depende da data da Páscoa.
A DATA DA PÁSCOA – A PRIMEIRA LUA CHEIA DA PRIMAVERA NO HEMISFÉRIO NORTE.
A data da Páscoa sempre foi celebrada desde datas imemoriais, por todos os povos nativos deste planeta, que é a conjunção do máximo de energia masculina do Sol que ativa o hemisfério cerebral esquerdo, racional, o nosso corpo mental, amarelo dourado e alimentado pela energia do Sol), no equinócio de Primavera, e da energia feminina que se manifesta também no máximo na primeira Lua cheia da primavera, que ativa o hemisfério direito, feminino, intuitivo, e, principalmente, a glândula pineal, a nosso conexão para acessar o nosso Eu Superior, nosso espírito divino.
Esta data sempre acontecia na sexta feira, de um calendário lunar, verdadeiro, por isso os judeus comemoram a Páscoa na sexta feira, e os cristãos no domingo. A data do domingo, foi uma manipulação da igreja no concilio de Trento no século XVI, quando o Papa Gregório, manipulou mais uma vez o calendário Juliano ( criado por Júlio César, imperador romano), e desvinculou completamente o calendário da realidade da natureza, com meses de 28, 29, 30 e 31 dias, começando o dia á meia noite, em vez da realidade de 28 dias, lunar, começando no início da noite, como fazem outros povos que não dominados e escravizados mentalmente pelo Vaticano.
A palavra domingo, deriva do latim, "dominus dei", que significa dia de Deus ou do Senhor, e fica claro a sua relação ao Sol na língua inglesa, "Sunday", dia do sol, para o domingo.
A QUARENTENA OU QUARESMA – 40 DIAS DE PURIFICAÇÃO
Considerando-se a sacralidade energética da Páscoa (primeira Lua cheia após o inicio da Primavera), para as meditações em sítios sagrados de altíssima energia, verdadeiros chacras do planeta ( onde posteriormente foram criminosamente construídas as igrejas e catedrais católicas), seguindo os princípios da geometria sagrada, de conhecimento dos maçons ( pedreiros em francês), havia a necessidade de uma purificação dos corpos físicos, através do jejum e de outras práticas, chamada de quarentena. Voltando-se 40 dias, antes da páscoa, que daria início a este período de purificação, chegaríamos onde hoje se comemora a quarta feira de cinzas, três dias após o Carnaval.
Para purificar o corpo físico, material, o quatro dos elementos da matéria, precisa-se de múltiplos do quatro, por isto que Jesus foi se purificar no deserto durante quarenta dias após a seu batismo por João e os judeus passaram quarenta anos em purificação no deserto com Moisés.
Até hoje, quando chega um navio contaminado em um porto, precisa-se que eles fiquem fora do pais por quarenta dias, em "quarentena".
O CARNAVAL
A palavra carnaval, deriva do latim, "carnivali", que significa que até comer "carne vale", e era uma festa profana, com duração de três dias, onde havia festas mundanas, com muita comida, carnes e bebida, como uma despedida da vida mundana, e a partir da quarta feira de cinzas, começava o início da quarentena ou quaresma com duração de quarenta dias e como preparação para a Páscoa, passagem, iniciação, para um estado de consciência mais elevado, através de uma meditação de reconexão ao espírito divino (o que chamamos atualmente de Eu Superior, ou o "anjo da guarda" da tradição católica), onde a pessoa estava mais sensível para sentir as vibrações divinas superiores, captadas pela glândula pineal.
Atualmente o Carnaval, que termina um dia antes da quarta feira de Cinzas, é uma verdadeira orgia de comida, bebidas alcoólicas, refrigerantes e sexo, com duração de muitos mais dias em várias cidades, completamente dominado pela indústria das bebidas alcoólicas ( todas elas grande multinacionais judaicas, como a Anbev, Inbev, e outras, colocando a humanidade num estado de materialidade, imbecilidade, erotismo e violência sem precedentes, sem a contrapartida que se sucederia com uma verdadeira quarentena de purificação do corpo e dos corpos sutis e de preparação espiritual.
Também não existe mais uma relação direta com os quarenta dias, por causa das modificações do calendário, Juliano e Gregoriano.
O simbolismo do coelho da Páscoa, arquétipo da fertilidade, é um resquício ancestral da prática do sexo tântrico, nestas datas e lugares sagrados, onde havia a concepção de espíritos na mais alta vibração cósmica possível. Por esta razão, os celtas foram quase todos eliminados e confundidos as suas práticas como "orgias sexuais".
Do acima exposto, fica claro que a humanidade atual, principalmente a Ocidental, dita de "pós moderna", o "homem sapiens" (?), vive em um completo esquecimento e em um estágio primitivo de conhecimento das leis divinas da natureza e completamente manipulado por forças ocultas, como um marionete, uma boiada humana girando em círculos em um curral, na "roda de sansara", das reencarnações, prisioneiro no mundo da dualidade, dos estados de vigília (hemisfério esquerdo) e de sono (hemisfério direito), sem se conectar ao Eu Superior, divino, em um estado de Unidade cósmica, Crística, com a Natureza, de Amor e Poder.
Como uma fonte de esperança, estamos entrando em uma Era de Luz, de Aquário, onde a energia da Mãe Divina, a estrela Alcione, a principal das Plêiades, o nosso Sol Central, está despertando os Trabalhadores da Luz, na sua maioria chamados de Índigos, de um longo sono milenar e de alguma forma os véus estão sendo rasgados e estes pioneiros seres estão se libertando da Matriz que foi construída pelo governo oculto, Annunaki-reptliano-iluminatti, que domina a mídia, os governos, os laboratórios farmacêuticos, a indústria bélica, a ONU e a OMS e a medicina ocidental alopática, e as grandes corporações financeiras, que ainda tenta controlar as consciências humanas.
A cada dia que passa mais pessoas estão se conectando ao Eu Superior e se ligando á Hierarquia Espiritual, a Grande Fraternidade Branca e também lembrando de suas origens estelares, que sejam Pleiadianos, Sirianas, Arturianas e tantas outras a serviço do Bem em contraposição aos os exilados de Capela e os Annunakis do planeta Nibiru.
Que o Sol nos Ilumine,
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Ou ler o nosso livro, intitulado:
Frequências de Luz – Terapia Holística e Conhecimentos Pleiadianos para a Nova Era da Luz.
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