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Há matérias que não cabem nos meus outros blogues mas que não quero que delas não se tenha conhecimento. Essas virão para aqui! O Conhecimento é a Luz da Expansão da Consciência. Ao Homem cabe o trabalho de busca, estudo e partilha para que a outros chegue essa Luz. A Inteligência alimenta a memória do cérebro animal. O Conhecimento alimenta o pensamento do cérebro humano. O Discernimento, análise inteligente do conhecimento, é a Luz da Consciência do cérebro divino que o Homem traz consigo.

[5] já por aqui passaram

Suas atitudes são responsáveis pelo seu destino, "Luiz Gasparetto"

Medicina do Corpo, da Alma e do Espírito

Medicina do Corpo, da Alma e do Espírito
(clique na imagem para saber mais)
* medicina transdimensional, transdisciplinar integrativa unificada.
* ações de esclarecimento e de formação para autocrescimento e defesa ontopsiconeurofisiológica consciencial (conhecer e controlar o animismo expandindo a Consciência, do Ser (Físico) ao Eu (Divino)
.

Tel (+351) 919252794

"aprenda a mover-se na 5ª Dimensão porque a 3ª está a cada dia mais intransitável e a 4ª não é lugar para se ficar."

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

[lingua portuguesa] - a propósito do NAO (novo acordo ortográfico)


EDITORIAL DO "JORNAL DE ANGOLA" SOBRE A LÍNGUA PORTUGUESA, QUE É NOSSA E TAMBÉM "DELES", de fazer corar de vergonha as pedras da calçada dos "negociadores" do NAO !!!

Editorial do Jornal de Angola - aceitemos uma lição com alguma vergonha...
Editorial
Património em risco

08 de Fevereiro, 2012

"Os ministros da CPLP estiveram reunidos em Lisboa, na nova sede da organização, e em cima da mesa esteve de novo a questão do Acordo Ortográfico que Angola e Moçambique ainda não ratificaram.
Peritos dos Estados membros vão continuar a discussão do tema na próxima reunião de Luanda.
A Língua Portuguesa é património de todos os povos que a falam e neste ponto estamos todos de acordo.
É pertença de angolanos, portugueses, macaenses, goeses ou brasileiros. E nenhum país tem mais direitos ou prerrogativas só porque possui mais falantes ou uma indústria editorial mais pujante.
Uma velha tipografia manual em Goa pode ser tão preciosa para a Língua Portuguesa como a mais importante empresa editorial do Brasil, de Portugal ou de Angola. O importante é que todos respeitem as diferenças e que ninguém ouse impor regras só porque o difícil comércio das palavras assim o exige.
Há coisas na vida que não podem ser submetidas aos negócios, por mais respeitáveis que sejam, ou às "leis do mercado". Os afectos não são transaccionáveis. E a língua que veicula esses afectos, muito menos. Provavelmente foi por ter esta consciência que Fernando Pessoa confessou que a sua pátria era a Língua Portuguesa.
Pedro Paixão Franco, José de Fontes Pereira, Silvério Ferreira e outros intelectuais angolenses da última metade do Século XIX também juraram amor eterno à Língua Portuguesa e trataram-na em conformidade com esse sentimento nos seus textos. Os intelectuais que se seguiram, sobretudo os que lançaram o grito "Vamos Descobrir Angola", deram-lhe uma roupagem belíssima, um ritmo singular, uma dimensão única.
Eles promoveram a cultura angolana como ninguém. E o veículo utilizado foi o português. Queremos continuar esse percurso e desejamos que os outros falantes da Língua Portuguesa respeitem as nossas especificidades. Escrevemos à nossa maneira, falamos com o nosso sotaque, desintegramos as regras à medida das nossas vivências, introduzimos no discurso as palavras que bebemos no leite das nossas Línguas Nacionais.
Sabemos que somos falantes de uma língua que tem o Latim como matriz. Mas mesmo na origem existiu a via erudita e a via popular. Do "português tabeliónico" aos nossos dias, milhões de seres humanos moldaram a língua em África, na Ásia, nas Américas. Intelectuais de todas as épocas cuidaram dela com o mesmo desvelo que se tratam as preciosidades.
Queremos a Língua Portuguesa que brota da gramática e da sua matriz latina. Os jornalistas da Imprensa conhecem melhor do que ninguém esta realidade: quem fala, não pensa na gramática nem quer saber de regras ou de matrizes. Quem fala quer ser compreendido. Por isso, quando fazemos uma entrevista, por razões éticas mas também técnicas, somos obrigados a fazer a conversão, o câmbio, da linguagem coloquial para a linguagem jornalística escrita. É certo que muitos se esquecem deste aspecto, mas fazem mal. Numa entrevista até é preciso levar aos destinatários particularidades da linguagem gestual do entrevistado.
Ninguém mais do que os jornalistas gostava que a Língua Portuguesa não tivesse acentos ou consoantes mudas.
O nosso trabalho ficava muito facilitado se pudéssemos construir a mensagem informativa com base no português falado ou pronunciado. Mas se alguma vez isso acontecer, estamos a destruir essa preciosidade que herdámos inteira e sem mácula. Nestas coisas não pode haver facilidades e muito menos negócios. E também não podemos demagogicamente descer ao nível dos que não dominam correctamente o português.
Neste aspecto, como em tudo na vida, os que sabem mais têm o dever sagrado de passar a sua sabedoria para os que sabem menos. Nunca descer ao seu nível. Porque é batota! Na verdade nunca estarão a esse nível e vão sempre aproveitar-se social e economicamente por saberem mais. O Prémio Nobel da Literatura, Dário Fo, tem um texto fabuloso sobre este tema e que representou com a sua trupe em fábricas, escolas, ruas e praças. O que ele defende é muito simples: o patrão é patrão porque sabe mais palavras do que o operário!
Os falantes da Língua Portuguesa que sabem menos, têm de ser ajudados a saber mais. E quando souberem o suficiente vão escrever correctamente em português. Falar é outra coisa. O português falado em Angola tem características específicas e varia de província para província. Tem uma beleza única e uma riqueza inestimável para os angolanos mas também para todos os falantes. Tal como o português que é falado no Alentejo, em Salvador da Baía ou em Inhambane tem características únicas. Todos devemos preservar essas diferenças e dá-las a conhecer no espaço da CPLP. A escrita é "contaminada" pela linguagem coloquial, mas as regras gramaticais, não. Se o étimo latino impõe uma grafia, não é aceitável que através de um qualquer acordo ela seja simplesmente ignorada. Nada o justifica. Se queremos que o português seja uma língua de trabalho na ONU, devemos, antes do mais, respeitar a sua matriz e não pô-la a reboque do difícil comércio das palavras."
--


O SOL da Vida abençoa-te a cada dia.
Que nunca O percas do jeito que O procuras e Que O saibas receber na quantidade que Ele se disponibiliza.
Abraço Quântico de Luz Universal em chuvinha de Amor,
EU SOU

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EU SOU um Heilpraktiker Biohumanista que ajuda e ensina a melhorar o bem-estar físico, mental, psíquico e espiritual do HOMEM, pela intervenção holística na área da saúde e da expansão da consciência, pelo autoconhecimento e autodesenvolvimento pessoal (interno e externo) para uma maior LIBERDADE do EU e AFIRMAÇÃO do SER dentro de Valores Sociais, Morais e Humanos aplicados segundo princípios da doutrina espírita de Allan Kardec. Licenciado em Sociologia Médica e Biopolítica, Bromatologia, Higiene Vital e Psicologia (1980/84)*; especializado em Osteopatia (1984/86), Acupunctura (1988/91), Medicina Ortomolecular e Eumetabólica (1999); pós-graduado em Bioética (1998); Mestre em Reiki de Expansão da Consciência à 5ªD (2007/09); Mestre em Hermetismo (esotérico e exotérico) (2009/11); terapeuta de FREQUÊNCIAS DE LUZ (terapia holistica quântica pleiadiana da 5ª Dimensão)(2011). Hoje EU SOU um Trabalhador da Luz que estuda, investiga, desenvolve e pratica ferramentas da medicina quântica do futuro, Terapias de Luz. Eu Sou Ivo, que procura ser uma consciência crística de Luz, Amor, Perdão e Paz. [* Área de intervenção-biomedicina educacional, física e espiritual, preventiva e terapêutica.]

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